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Estado de Minas

Senador Caiado diz que entrevista de Marta poderia ter mudado rumo da elei��o durante a campanha

Marta Suplicy (PT) criticou o governo PT e a presidente Dilma Rousseff


postado em 11/01/2015 15:07 / atualizado em 11/01/2015 17:01

Bras�lia, 11 - A entrevista da senadora Marta Suplicy (PT-SP) ao jornal O Estado de S. Paulo sobre problemas internos do PT poderia mudar o rumo da elei��o presidencial, se tivesse sido concedida durante a campanha, na avalia��o do deputado federal e senador eleito pelo DEM, Ronaldo Caiado. "Se ela fosse dada antes das elei��es, teria dado uma grande contribui��o para o Pa�s. Teria for�a para mudar rumo das elei��es", avaliou.

As declara��es, de acordo com o parlamentar, s�o contundentes, de quem est� na intimidade do partido. "N�s pol�ticos sab�amos desse grau de desgaste dentro do PT e da ciz�nia interna, mas, quando fal�vamos isso, diziam que n�s �ramos da oposi��o", afirmou. Por isso, de acordo com Caiado, essa tomografia feita pela senadora sobre o PT seria mais �til alguns meses atr�s. "A cr�tica que fa�o � a de que, se existe da senadora uma preocupa��o com o Pa�s, isso tudo seria trazido � tona antes das elei��es", disse.

Os movimentos internos do PT e a postura inflex�vel de muitos de seus mais importantes componentes descritos por Marta eram fatos de conhecimento dos atores de Bras�lia, de acordo com o senador eleito, ainda que n�o se soubesse com profundidade os detalhes. "N�s sab�amos desse grau de dificuldade, da intoler�ncia da Dilma (presidente Dilma Rousseff) em debater pol�tica, do temperamento dela, do (ministro Aloizio) Mercadante, da intempestividade e agressividade de Ideli Salvatti, da tentativa de Lula de vir para o processo e ser cortado", enumerou.

Para o parlamentar, a desestrutura��o recente do PT � �bvia. "O partido passa por um processo autof�gico, ele est� se destruindo. A corrup��o com a vaidade tomaram propor��es inimagin�veis e esses dois fatores s�o determinantes no colapso do PT", avaliou. Em entrevista ao jornal, Marta sinalizou que pode sair do partido e avaliou que ele chegou a uma encruzilhada: "Ou o PT muda, ou acaba". Articuladora assumida do "Volta, Lula" em 2014, ela julga que o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, � "inimigo do Lula" e "candidat�ssimo" a presidente em 2018.


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