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Estado de Minas

Procuradoria veta liberdade para doleira da Lava-Jato

O habeas corpus para a doleira Nelma Mitsue Penasso Kodama foi negado liminarmente pela Justi�a


postado em 20/01/2015 00:13 / atualizado em 20/01/2015 07:33

S�o Paulo - O Minist�rio P�blico Federal quer que a doleira Nelma Mitsue Penasso Kodama permane�a na cadeia. Condenada a 18 anos de pris�o por suposto envolvimento com o esquema de lavagem de dinheiro e evas�o de divisas desmantelado pela Opera��o Lava Jato, a "Dama do Mercado", como Nelma � conhecida, entrou na Justi�a com habeas corpus por meio do qual pede autoriza��o para recorrer da senten�a em liberdade.

Liminarmente, o pedido de habeas corpus j� foi negado. A defesa da doleira alegou que "n�o subsistem os motivos ensejadores da cust�dia cautelar". A defesa argumenta, ainda, que Nelma "possui condi��es pessoais favor�veis que autorizam a liberdade".

Nelma foi presa na madrugada de 14 de mar�o de 2014 quando tentava embarcar no Aeroporto Internacional de S�o Paulo, em Guarulhos/Cumbica, com destino a Mil�o, na It�lia, com 200 mil euros ocultos na calcinha.

A manifesta��o do Minist�rio P�blico Federal contra a concess�o de habeas corpus atende solicita��o do desembargador Jo�o Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4.ª Regi�o (TRF4).

"No caso dos autos, a pris�o preventiva foi satisfatoriamente fundamentada na garantia da ordem p�blica, conveni�ncia da instru��o criminal e para assegurar a aplica��o da lei penal", assinala a Procuradoria da Rep�blica.

O Minist�rio P�blico Federal sustenta "a imprescindibilidade da segrega��o cautelar (de Nelma Kodama) como afirmado na senten�a, uma vez que permanecem os fundamentos da pris�o preventiva, para garantia da ordem p�blica, por conveni�ncia da instru��o criminal e para assegurar a aplica��o da lei penal".

Os procuradores que subscrevem a manifesta��o do Minist�rio P�blico Federal definem como "impec�veis os argumentos que justificaram a manuten��o da pris�o na garantia da ordem p�blica, pela atividade ininterrupta da paciente (Nelma), desempenhada por oito anos, na opera��o do mercado negro de c�mbio, ainda que com a��es penais em curso".


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