A defesa dos executivos da empreiteira OAS pediu nesta ter�a-feira � Justi�a Federal o desbloqueio de parte das contas-correntes e poupan�as em nome dos r�us, presos desde novembro passado na Pol�cia Federal, em Curitiba, na s�tima fase da Opera��o Lava Jato. A quest�o deve ser avaliada a partir de amanh� pelo juiz S�rgio Moro, que retorna de f�rias.
Segundo a defesa, o bloqueio deve limitar-se ao valor determinado, no entanto, os bancos est�o restringindo a movimenta��o das contas. “� oportuno esclarecer que as incertezas t�m causado transtorno aos requerentes e �s suas fam�lias, seja pela impossibilidade de receber livre e legalmente os seus sal�rios, seja pela impossibilidade de movimenta��o para sustento familiar", argumentam os advogados.
Na ter�a-feira, a ju�za Gabriela Hardt, substituta de Moro no plant�o judicial, decidiu manter bloqueadas as contas e fundos de investimentos dos r�us investigados na Lava Jato. A decis�o foi motivada por recursos dos advogados dos investigados contra o bloqueio, feito para garantir o ressarcimento em caso de condena��o.
Na mesma decis�o, a ju�za determinou que as contas do diretor da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, que tamb�m foi preso em novembro do ano passado, fiquem livres para serem movimentadas pelos titulares, sem preju�zo do bloqueio do valor total de R$ 20 milh�es. Os advogados de Pessoa pediram � Justi�a que a esposa dele fosse autorizada a movimentar a conta para pagar as despesas da fam�lia.
Com Ag�ncia Brasil