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Estado de Minas

V�spera de elei��o para presid�ncia da C�mara tem apoios colhidos na reta final

Pepistas v�o de Eduardo Cunha, enquanto republicanos prometem votos a Arlindo Chinaglia. Advers�rios na disputa pelo comando da C�mara, PT e PMDB afastam possibilidade de rod�zio


postado em 01/02/2015 06:00 / atualizado em 01/02/2015 07:59


Bras�lia – Na v�spera das elei��es que definir�o o novo presidente da C�mara dos Deputados, candidatos tiveram um dia cheio para angariar votos. A Esplanada foi tomada por cartazes com os nomes de postulantes e cada um teve agenda intensa para formar blocos de apoio. O l�der do PMDB na Casa, Eduardo Cunha (RJ), tomou caf� com novos deputados, almo�ou com aliados e participou de jantares, al�m de ter se reunido com parlamentares. J� o outro principal candidato, Arlindo Chinaglia (PT-SP), passou boa parte do dia em meio a reuni�es pelo Sal�o Verde e participou de jantar com parlamentares. No fim da maratona, pelo menos na v�spera, o placar foi de empate. O peemedebista levou o apoio do PP, enquanto o petista, o do PR.

At� o in�cio da noite de ontem, a campanha de Eduardo Cunha computava o apoio do PTB, DEM, PSC, SD, PEN, PHS mais partidos nanicos. Na �ltima hora, o PP anunciou votos para o peemedebista – 20 dos 38 deputados da bancada votaram nesse sentido. Segundo a campanha do PMDB, o parlamentar fluminense teria cerca de 300 votos, dos 257 necess�rios para a elei��o – o bloco comandado pelos peemedebistas teria 222 nomes. “Seremos um bloco que n�o tem cara, nem de oposi��o, nem de submiss�o ao governo”, anunciou. Para garantir o c�lculo, Cunha teve agenda extensa. Tomou tr�s caf�s da manh�, tr�s almo�os e dois jantares. No fim, declarou que tinha certeza da vit�ria em primeiro turno.

Na tentativa de reverter o favoritismo de Cunha, Chinaglia conseguiu o apoio declarado do PR. A campanha petista ainda conta com os votos de PCdoB, Pros, PSD e PDT. Juntas, as siglas somam 180 parlamentares. Al�m de um encontro com a bancada republicana, o deputado petista ainda passou pela reuni�o da bancada do partido e por um jantar multipartid�rio com parlamentares e parentes.

Encontro tenso Advers�rios ferrenhos, pelo menos em um momento, Chinaglia e Cunha estiveram lado a lado ontem. Eles dividiram a mesa durante um curso para novos deputados da Casa. Os dois refutaram a possibilidade de um acordo de �ltima hora envolvendo o rod�zio entre PT e PMDB no comando da C�mara – ambos n�o abrem m�o da cadeira no primeiro bi�nio da Legislatura. “A mim, n�o chegou nenhuma proposta e n�o autorizei ningu�m a fazer. Eu desconhe�o o assunto e acho que o jogo j� est� jogado. Vamos disputar o voto”, disse Chingalia.

Os outros candidatos J�lio Delgado (PSB-MG) e Chico Alencar (PSol-RJ) criticaram os gastos dos rivais com campanha.


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