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Estado de Minas

Governabilidade est� mantida com elei��o de Eduardo Cunha, diz Temer


postado em 02/02/2015 21:19

Bras�lia, 02 - O vice-presidente da Rep�blica e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, disse na noite desta segunda-feira, 2, que a elei��o do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presid�ncia da C�mara n�o vai comprometer a governabilidade da presidente Dilma Rousseff no segundo mandato. Segundo Temer, Cunha - considerado um desafeto pelo Pal�cio do Planalto - quer "realmente colaborar com o Executivo".

"A disposi��o dele (Cunha) � realmente colaborar com o Executivo, estou dizendo isso porque houve muita mat�ria (nos jornais) de que haveria diverg�ncia entre Executivo e Legislativo e ele sabe que h� uma miss�o institucional e as institui��es devem se entender. N�o h� nenhuma preocupa��o nessa rela��o entre Executivo e Legislativo", assegurou Temer a jornalistas.

Temer e Cunha almo�aram nesta segunda-feira no Pal�cio do Jaburu. Segundo o vice-presidente, durante o encontro foi discutida a "harmonia absoluta entre Legislativo e Executivo" e a f�rmula dessa rela��o. Questionado pelo Broadcast Pol�tico se a governabilidade da presidente Dilma Rousseff est� mantida no segundo mandato, Temer respondeu: "Seguramente, n�o tem a menor d�vida".

"A Constitui��o determina a independ�ncia e a harmonia entre os poderes e � isso que vai ser executado. Os projetos do governo ter�o nosso patroc�nio e ter�o a compreens�o da C�mara dos Deputados e nenhuma obje��o, a n�o ser quando seja pra melhorar o projeto. N�o tenho d�vida disso", comentou o vice-presidente.

Convic��o

Indagado sobre declara��es de Cunha, que se considera "independente", Temer ressaltou que a "independ�ncia est� ligada � ideia da harmonia". "Ele (Cunha) tem consci�ncia disso. Tenho absoluta convic��o de que far� gest�o muito �til pro parlamento e pra rela��o institucional entre os poderes de Estado."

O vice-presidente evitou comentar se o PT errou ao insistir na candidatura de Arthur Chinaglia para rivalizar com Cunha. "Cada partido tem a sua forma de agir, � claro que o PT tinha um candidato que era um bel�ssimo candidato. Os deputados escolheram quem neste momento eles achavam que melhor poderiam conduzir o destino da Casa", avaliou o vice-presidente, que definiu como "�guas passadas" o processo eleitoral da presid�ncia da C�mara.


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