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Estado de Minas

Lula esteve no Rio para jantar com Paes, Pez�o e Cabral


postado em 12/02/2015 17:31

Rio, 12 - Depois de oferecer um jantar para o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na quinta-feira da semana passada, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) foi anfitri�o, na noite de ter�a-feira, 10, do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. � mesa, estavam outros dois peemedebistas, o governador Luiz Fernando Pez�o e o antecessor, S�rgio Cabral.

Pouco antes da elei��o para a presid�ncia da C�mara, Lula j� havia conversado com Paes pelo telefone, preocupado com o acirramento da disputa entre Cunha e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que teve ajuda do governo na campanha, mas perdeu no primeiro turno, por uma diferen�a de 131 votos (267 para o peemedebista e 136 para o petista).

Em mais um ponto de diverg�ncia com a presidente Dilma Rousseff, Lula era favor�vel a um di�logo com Eduardo Cunha, antes da elei��o para presidente da C�mara, no dia 1� de fevereiro. O ex-presidente procurou Paes depois de conversar com um ministro que relatou o esfor�o do governo para ajudar Chinaglia, com aval da presidente.

Ap�s a conversa com Lula, o prefeito procurou Eduardo Cunha, embora soubesse que n�o havia chance de composi��o �quela altura da disputa. Paes e Pez�o atuaram pela elei��o de Cunha, mas mant�m boas rela��es com Lula e agora atuar�o como "bombeiros" na rela��o do presidente da C�mara com o governo e o PT.

Desde que assumiu a presid�ncia, Eduardo Cunha imp�s uma s�rie de derrotas ao governo e reclamou abertamente da a��o de ministros petistas em favor da candidatura de Chinaglia. Em entrevista ao Estado, Cunha criticou a articula��o pol�tica do governo e disse que o ministro de Rela��es Institucionais, Pepe Vargas, "erra na forma e no conte�do".

Cunha tamb�m instalou a CPI da Petrobras, que voltar� a apurar o esquema de corrup��o na estatal, e escolheu um deputado de oposi��o, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para presidir a comiss�o especial que analisar� a reforma pol�tica. Uma das propostas em discuss�o � a garantia de doa��es de empresas privadas a candidatos, o que contraria a posi��o oficial do PT pelo financiamento p�blico.


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