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Estado de Minas

Programa do PMDB apresenta discurso sobre 'escolhas' e n�o cita Dilma


postado em 26/02/2015 22:01

S�o Paulo, 26 - O programa partid�rio do PMDB, que foi ao ar na noite desta quinta-feira, em cadeia nacional de televis�o, exibiu um discurso com enfoque nas "escolhas" do eleitor na elei��o presidencial e nas do pr�prio partido dentro do governo. Os principais l�deres do partido participaram do programa com uma fala unificada sobre as "escolhas" que a legenda fez. Com uma abordagem mais focada na sigla e menos no governo, os peemedebistas n�o citaram a presidente Dilma Rousseff.

"Em 2014, vivemos um momento efervescente da democracia. O Brasil ficou como h� muito n�o se via: dividido nas opini�es. Tivemos as elei��es mais acirradas nos �ltimos 25 anos; excessos foram cometidos, mas a liberdade de escolha esteve acima de tudo e nada tirou o brilho da festa", afirmou a apresentadora, na abertura do programa. "O Brasil, democr�tica e legitimamente, escolheu seus representantes, escolheu aqueles que ter�o a responsabilidade de conduzir o Pa�s nos pr�ximos anos", completou.

O vice-presidente da Rep�blica e presidente nacional da agremia��o, Michel Temer, afirmou que o Pa�s precisa de uma agenda positiva e que a apura��o de irregularidades n�o pode paralisar a vida produtiva. Temer disse que agenda positiva e investiga��o devem acontecer ao mesmo tempo. "O PMDB fez as suas escolhas; a primeira delas � a reforma pol�tica de verdade, a outra � prestigiar a liberdade plena de informa��o. Tamb�m � nosso prop�sito defender a iniciativa privada", disse ele, ao enumerar as "escolhas" do partido. Temer falou ainda do programa de ajuste fiscal. De acordo com o vice-presidente da Rep�blica, com os ajustes, o Pa�s caminha para ter uma economia "mais forte e saud�vel".

O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), apontou que "a responsabilidade do cargo" para o qual foi eleito na Mesa Diretora do Legislativo "exige reflex�o, equil�brio, humildade e perseveran�a para fazer mudan�as que o atual momento do Pa�s requer". "� meu dever escolher e colocar em pauta de vota��o temas de maior interesse da sociedade que tragam benef�cios aos brasileiros", apregoou.

O presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), citou a "longa caminhada" ap�s a qual foi eleito para comandar a Casa. Cunha avisou que quer "transformar oportunidade em mudan�as". Ele disse que "foi iniciado o processo de vota��o de reforma pol�tica de verdade".

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, declarou, por sua vez, que o caminho que a legenda escolheu foi o da "energia com sinergia". Segundo Braga, dessa forma haver� a acelera��o do cronograma de obras que est�o em andamento ou em fase de conclus�o para que o Brasil "tenha um sistema el�trico plenamente confi�vel".

J� a ministra da Agricultura, K�tia Abreu, exaltou o fato de ter sido escolhida para o minist�rio, mas n�o citou Dilma. K�tia acredita que escolher uma mulher para atuar na linha de frente do agroneg�cio pode ser considerado uma escolha "ousada". "Vamos conduzir os interesses do campo tendo o di�logo como semente", acentuou.

Na an�lise do ministro dos Portos, Edinho Ara�jo, "aumentar a efici�ncia e a competitividade do nosso sistema portu�rio � vital e � o caminho escolhido para acelerar essa moderniza��o". Tamb�m tiveram espa�o no programa o l�der do partido no Senado, Eun�cio Oliveira (CE), e os ministros dos Portos, Edinho Ara�jo; da Pesca, Helder Barbalho; da Avia��o Civil, Eliseu Padilha, e do Turismo, Vin�cius Lages.


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