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Estado de Minas

Rodrigo Janot revela que sua casa foi invadida em janeiro


postado em 28/02/2015 06:00 / atualizado em 28/02/2015 07:45

Uberl�ndia – O procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, afirmou ontem que sua casa, em Bras�lia, foi arrombada e invadida no fim de janeiro e que desde ent�o ele recebe relat�rios do servi�o de intelig�ncia sobre sua seguran�a. “N�o sou uma pessoa assombrada. Mas alguns fatos concretos t�m me levado a adotar regras de conten��o”, disse ele em Uberl�ndia, Tri�ngulo Mineiro, onde acompanhou um ato de rep�dio ao atentado contra um promotor.

Segundo Janot, os ladr�es ficaram oito minutos dentro do im�vel, onde havia uma pistola com tr�s carregadores, m�quina fotogr�fica e outros objetos de valor, mas levaram s� o controle do port�o. Um forte esquema de seguran�a cercava o pr�dio da OAB – local do evento – para receber Janot um dia ap�s o ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, ter revelado que a seguran�a do procurador-geral corre risco.

“Parece que aumentou um pouco o risco (� seguran�a dele)”, afirmou Janot. Para ele, entretanto, n�o h� rela��o entre o aumento de risco � sua seguran�a e as investiga��es da Opera��o Lava-Jato, que apura atos de corrup��o na Petrobras. Na semana que vem, ele vai apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a lista de pol�ticos envolvidos no esquema. Para o evento em Uberl�ndia, foram escalados 80 homens – entre eles, tr�s atiradores distribu�dos pela Avenida Rondon Pacheco, que foi bloqueada. Janot confirmou que viajou para o munic�pio mineiro em uma aeronave da For�a A�rea Brasileira (FAB), evitando voo de carreira. Essa foi uma das recomenda��es feitas pelo ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, em reuni�o n�o agendada previamente com o procurador-geral na quarta-feira.

Radicais No encontro com o procurador-geral, Cardozo avisou que a �rea de intelig�ncia do governo detectou um aumento do risco contra ele e sugeriu que sua seguran�a fosse ampliada.

Na ocasi�o, Cardozo n�o tinha detalhado essas amea�as, mas disse que h� “radicais se avolumando em v�rios segmentos”, e sugeriu que o procurador adotasse precau��es adicionais. A intelig�ncia do governo estaria monitorando, ainda, riscos a outras autoridades, n�o detalhados no encontro.

Questionados sobre a possibilidade de o alerta soar como uma tentativa de intimidar Janot �s v�speras da esperada lista de pol�ticos denunciados ou que ter�o inqu�ritos abertos para apurar rela��o com os desvios da Petrobras investigados na Opera��o Lava-Jato, interlocutores do procurador dizem que ele entendeu a visita como uma leg�tima preocupa��o do ministro com sua seguran�a.

O ato em Uberl�ndia foi em rep�dio ao atentado sofrido pelo promotor Marcus Vin�cius Ribeiro Cunha, que levou quatro tiros na noite do s�bado passado, em Monte Carmelo, por causa de investiga��o que levou � cassa��o do mandato do ex-presidente da C�mara municipal Valdelei Jos� de Oliveira. Cunha teve alta m�dica na quinta-feira e, segundo o promotor Bruno Lintz, n�o vai voltar a trabalhar em Monte Carmelo.

 


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