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Estado de Minas

Dilma defende necessidade de ajuste fiscal em reuni�o com senadores


postado em 04/03/2015 15:37

Bras�lia, 04 - Em discurso para os senadores l�deres dos partidos da base aliada, no Pal�cio do Planalto, h� pouco, a presidente Dilma Rousseff defendeu a necessidade de aprova��o das medidas que est�o em tramita��o para garantir o ajuste fiscal. "Ela falou da import�ncia do ajuste e mostrou que, no segundo trimestre, com as contas alinhadas, o Brasil voltar� a crescer", disse o senador Acir Gurgacz (PDT-RO), um dos nove senadores presentes ao encontro, que durou uma hora e meia. Dilma mostrou-se disposta a conversar com mais frequ�ncia com os parlamentares e marcou para segunda-feira, �s 17 horas, novo encontro com os senadores.

Em sua fala, a presidente destacou a import�ncia da aprova��o das medidas que j� foram encaminhadas ao Congresso e da necessidade de elas serem aprovadas o quanto antes. "A presidente disse que mandou o projeto de lei das desonera��es para ser discutido e debatido, mas ajuste � necess�rio e � importante para o Pa�s", insistiu Dilma, segundo Gurgacz.

Na reuni�o, a presidente Dilma foi advertida ainda pelos senadores sobre a press�o que os parlamentares est�o sofrendo das ruas. O senador Blairo Maggi (PR-MT) foi quem mais bateu nesta tecla, ressaltando que o governo precisa estar mais atento � comunica��o. Os senadores falaram ainda do problema enfrentado pelos caminhoneiros, que lembraram ser uma categoria importante, que precisa de uma aten��o especial porque eles mobilizam o Pa�s, j� que a maior parte dos produtos do � transportado por estradas. Dilma apenas teria ouvido as observa��es.

Depois de Dilma, foi a vez do ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, defender as Medidas Provis�rias que tornam mais rigoroso o acesso a benef�cios sociais. Segundo o senador Gurgacz, Mercadante ressaltou que "o governo n�o est� mexendo em direitos trabalhistas, mas corrigindo excessos". Na reuni�o, os senadores citaram que talvez este prazo de 18 meses para o in�cio da concess�o do seguro desemprego seria longo demais, sugerindo que ele fosse reduzido. O senador Gurgacz, por exemplo, defende 12 meses. Este assunto voltar� a ser tratado na nova reuni�o de segunda-feira, 9, com senadores, no Planalto.


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