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Estado de Minas

Cunha diz que foi jantar com Dilma por ser 'uma pessoa educada'


postado em 04/03/2015 17:49 / atualizado em 04/03/2015 19:00

(foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados)
(foto: Zeca Ribeiro / C�mara dos Deputados)

O presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), n�o quis mais uma vez comentar a aus�ncia do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no jantar oferecido pela presidente Dilma Rousseff aos peemedebistas na segunda-feira, 2. Questionado por que atendeu ao convite, disse que foi por ser uma "pessoa educada".

"Fui convidado gentilmente, aceitei o convite e fui com toda a educa��o, como eu iria se voc� me convidasse para jantar na sua casa", respondeu aos jornalistas.

'Mal educado'

O presidente da C�mara ainda anunciou que pedir� a convoca��o do ministro da Educa��o, Cid Gomes (PROS). Cid teria dito, em visita � Universidade Federal do Paran�, que a C�mara abriga mais de 400 "achacadores".

"Ele vai ter que vir aqui explicar quem s�o os achacadores do Congresso. Um governo que tem como lema 'P�tria Educadora' n�o pode ter um ministro da Educa��o mal educado. Precisamos colocar isso � prova, vou levar o requerimento e coloc�-lo em vota��o", avisou.

Na tarde desta quarta, o plen�rio da Casa j� vota um requerimento apresentado pelo DEM para a convoca��o de Cid. A base governista trabalha para que o requerimento seja transformado em convite.

Direitos Humanos

Cunha afirmou que vai atuar para que o PT presida a Comiss�o de Direitos Humanos, conforme acordo firmado ontem entre os partidos. Hoje, o deputado S�stenes Cavalcante (PSD-RJ) apresentou candidatura avulsa contra a do petista Paulo Pimenta (RS).

"A Comiss�o de Direitos Humanos foi escolha do PT e tem que ficar com o PT. Tem que aprender a cumprir acordo", declarou. Ele confirmou que ligou para o deputado da bancada evang�lica para que ele retirasse a candidatura.

Cunha ressaltou que n�o pode impedir candidatura avulsa de parlamentares do mesmo bloco. Ele sugeriu que o PSD, se for o caso, troque seus indicados para contornar o problema. "Esse � um instrumento que, como l�der, n�s sempre utilizamos. A gente retira da comiss�o aqueles que eventualmente est�o se insurgindo contra o acordo. Talvez o l�der do PSD fa�a isso", afirmou.


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