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Estado de Minas

CUT afirma que a��o desta 6� feira n�o � pr�-governo


postado em 12/03/2015 09:07 / atualizado em 12/03/2015 09:33

S�o Paulo - A Central �nica dos Trabalhadores (CUT) rejeita o r�tulo de que os atos marcados para a sexta-feira, 13, em 24 capitais brasileiras, no qual participar�o outras entidades ligadas ao movimento social, s�o em apoio � presidente Dilma Rousseff. Em S�o Paulo, o ato acontece em frente � sede da Petrobras, na Avenida Paulista, uma hora antes de um protesto a favor do impeachment da presidente, que acontece no mesmo local.

Com um discurso recheado de cr�ticas � postura da presidente diante de pautas que envolvem o direito dos trabalhadores, o sindicalista refuta as cr�ticas de que a central se tornou governista. "A CUT n�o tem compromisso de defender o governo. Vamos defender os direitos dos trabalhadores, a Petrobras, a democracia e a reforma pol�tica", afirma o presidente da CUT-SP, Adi dos Santos.

Por outro lado, a central est� longe de adotar uma postura de enfrentamento ao governo, como j� o fez quando o presidente n�o era do PT. "A presidente n�o tem atendido nossas reivindica��es, mas temos todo interesse que esse projeto, que foi respons�vel por uma maior distribui��o de renda e valoriza��o do sal�rio, d� certo", disse.

Em julho do ano passado, durante evento em Guarulhos que teve o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva como fiador, a CUT entregou uma lista de reivindica��es � ent�o candidata � reelei��o Dilma Rousseff. Seriam as condicionantes para a central declarar apoio � petista. "At� hoje n�o tivemos retorno daquela pauta que entregamos", disse Adi oito meses depois. "Demos um aval do apoio a seu projeto que n�o foi atendido", completa.

Ele relata que "no ch�o da f�brica", em refer�ncia aos filiados da central, h� um sentimento geral de insatisfa��o com as medidas adotadas pela presidente ap�s a reelei��o, que segundo ele atentam contra o direito dos trabalhadores. O sindicalista cita como exemplo a postura do Planalto em alterar a al�quota do Imposto de Renda, seguro-desemprego, abono salarial e pens�o. "Quer�amos que a presidente chamasse os trabalhadores para conversar, o que n�o aconteceu at� agora".


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