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Estado de Minas

Braga: Governo usou at� limite sua capacidade para evitar desemprego


postado em 16/03/2015 14:31 / atualizado em 16/03/2015 14:46


O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB), afirmou nesta segunda-feira, 16, que, para enfrentar a crise, o governo utilizou "at� o limite da responsabilidade a sua capacidade de realizar subven��es, subs�dios e desonera��es de impostos". "O governo buscou, at� o esgotamento da sua capacidade respons�vel com o Tesouro, mitigar esse desafio (da crise), mantendo os programas sociais", declarou o ministro, escalado ao lado do ministro Jos� Eduardo Cardozo (Justi�a) para comentar a reuni�o de avalia��o pol�tica realizada pela presidente Dilma Rousseff (PT) nesta manh�, no Pal�cio do Planalto.

No cen�rio atual, disse Braga, com os mecanismos adotados at� ent�o esgotados, ajustes foram necess�rios para evitar que a crise chegasse aos empregos e �s empresas. Como exemplo, ele citou a "crise h�drica sem precedentes" pela qual o Pa�s passa, com baixos n�veis de chuva nos �ltimos dois bi�nios. "As chuvas melhoram em fevereiro e est�o melhorando em mar�o. Estamos vencendo esses desafios, mas para evitar preju�zos � macroeconomia tivemos de enfrentar o realismo tarif�rio. Todos os reajustes t�m o objetivo de assegurar os fundamentos da economia e fazer com que o Pa�s volte a crescer com intensidade."

Como outro exemplo, ele ressaltou que n�o era poss�vel prever a recente queda no pre�o do barril do petr�leo. "T�nhamos a perspectiva de que o cen�rio seria mais favor�vel do ponto de vista internacional", justificou. Para o ministro, o primeiro governo Dilma adotou o "maior e mais extenso programa antic�clico da hist�ria da Nova Rep�blica".

"O governo vem fazendo o ajuste com coragem", complementou, ressaltando que os programas sociais foram e ser�o preservados. Ele destacou ainda que � fundamental o apoio das for�as pol�ticas - principalmente no Congresso Nacional - para garantir que os ajustes na economia sejam levados adiante. Braga destacou ainda que esse processo ser� feito com "humildade, reconhecendo que s� n�o erra quem n�o faz". "H� uma dist�ncia entre os que querem acertar e os que defendem a pol�tica do quanto pior melhor", concluiu o ministro.


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