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Estado de Minas

Gabas diz que instala��o de comiss�es d� largada � negocia��o de MPs 664 e 665


postado em 19/03/2015 18:19

Bras�lia, 19 - O ministro da Previd�ncia Social, Carlos Gabas, disse nesta quinta-feira, 19, que, com a instala��o das comiss�es mistas para debater no Congresso as Medidas Provis�rias 664 e 665, que alteram benef�cios trabalhistas e previdenci�rios, "foi dada a largada para as negocia��es".

Ao fim da reuni�o com centrais sindicais nesta quinta-feira, o ministro falou ao Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, e lembrou que tanto governo quanto sindicalistas j� haviam decidido levar a negocia��o para o parlamento. "Hav�amos acordado que as negocia��es se dariam no Congresso Nacional e hoje fechamos, para a semana que vem, tratarmos dos temas dentro das comiss�es", disse, ressaltando que a data ainda ser� definida com os presidentes dos colegiados.

Na opini�o do ministro, o incidente que culminou na demiss�o de Cid Gomes do Minist�rio da Educa��o "� uma quest�o dele com o Congresso" a n�o dificulta a aprecia��o das MPs. Cid deixou o cargo depois de entrar em confronto verbal com deputados em sess�o na tarde de ontem em que deveria explicar a declara��o feita por ele de que haveria no Congresso "300 ou 400 achacadores" que se aproveitam da fragilidade do governo. "O fato n�o afeta a responsabilidade que o parlamento tem na avalia��o dessas medidas", afirmou Gabas.

O ministro da Previd�ncia se mostrou otimista em rela��o � aprova��o dos textos. "S�o medidas pol�micas, mas n�s temos feito debates muito amplos com todas as bancadas, explicando exaustivamente cada um dos pontos", disse. Segundo Gabas, a receptividade tem sido muito boa, tanto das bancadas quanto dos l�deres de partidos.

Participaram do encontro de hoje, al�m de Gabas, os ministros do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, e da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Miguel Rossetto. A presen�a de Nelson Barbosa, do Planejamento, estava prevista, mas foi cancelada.

Pelas centrais, estiveram presentes a Central �nica dos Trabalhadores (CUT), a For�a Sindical, a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Uni�o Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST). "As reuni�es t�m se tornado um espa�o de di�logo com as centrais, n�o s� sobre os temas nas medidas provis�rias, mas outros temas que causam apreens�o", disse Carlos Gabas.


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