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Estado de Minas

Est� na hora de criar o 'menos minist�rios', afirma Renan


postado em 24/03/2015 16:37 / atualizado em 24/03/2015 18:47

(foto: Antônio Cruz/Agência Brasil )
(foto: Ant�nio Cruz/Ag�ncia Brasil )

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a criticar as medidas econ�micas do governo Dilma Rousseff nesta ter�a-feira, 24. Nem a base aliada, da qual o PMDB tamb�m faz parte, foi poupada. "O momento � dif�cil, o momento � grave. S� os alheados divergem da magnitude desse diagn�stico", disse, em alus�o aos parlamentares que saem em defesa da administra��o federal. Segundo ele, est� na hora de diminuir o tamanho do Estado. "Se n�s aplaudimos o Mais M�dicos, est� na hora do 'menos minist�rios'", afirmou.

Renan criticou o excesso de cargos comissionados, indica��es pol�ticas e o "aparelhamento" Estado. "Nada mais justo, em tempo de sacrif�cios para a sociedade, que o governo d� o exemplo", completou. Desde a semana passada, ap�s os protestos contra o governo, lideran�as do PMDB come�aram a defender uma reforma administrativa. A estrat�gia � melhorar a imagem do partido e tentar se dissociar da disputa por cargos.

Renan pediu humildade para que as dificuldades sejam reconhecidas. "O problema � complexo e n�o ser� resolvido como resultado de uma �nica equa��o ou de uma vis�o simplista", avaliou. Na opini�o dele, o pacote de ajuste fiscal dificilmente ser� aprovado como foi enviado ao Parlamento, j� que "� recusado pelo conjunto da sociedade e o Legislativo � a caixa de resson�ncia da sociedade".

Segundo Renan, o tr�mite das medidas provis�rias (MPs) que mudam regras trabalhistas e previdenci�rias ser� semelhante ao que ocorreu com o reajuste na tabela do Imposto de Renda (IR): com negocia��o. O presidente do Congresso fez uma s�rie de cr�ticas � gest�o federal.

"O fim da desonera��o, como quer o governo, ser� um colapso no aumento da produtividade e do emprego no Brasil", afirmou. "O ajuste � necess�rio, mas n�o pode ser um fim em si mesmo", destacou. Renan criticou ainda o que chamou que ajuste "meramente aumentando impostos e tomando poder de compra da popula��o".

As afirma��es foram feitas em evento na Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), onde Renan recebeu a Agenda Legislativa da Ind�stria, documento com sugest�es do setor para permitir melhorias no ambiente de neg�cios. De acordo com o presidente do Senado, uma negocia��o foi iniciada para que a Casa e a C�mara definam uma pauta expressa que priorize as "urg�ncias nacionais" na economia.


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