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Estado de Minas

Ap�s apelo de Levy, Renan adia vota��o de projeto sobre a d�vida dos Estados

Segundo o senador Walter Pinheiro (PT-BA), Renan aceitou votar nesta quarta somente o requerimento de urg�ncia para o projeto e esperar para aprov�-lo na pr�xima semana


postado em 25/03/2015 15:49 / atualizado em 25/03/2015 16:03

Ap�s apelo do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu adiar para a semana que vem a vota��o do projeto que d� um prazo de 30 dias para que o governo regulamente a lei que altera os indexadores das d�vidas de Estados e munic�pios com a Uni�o. Aprovado na C�mara nesta ter�a-feira, 24, o projeto estava na pauta do dia do Senado e seria votado nesta quarta-feira, 25.

O peemedebista resolveu ceder ap�s um grupo de parlamentares, que se reuniu com Levy pela manh�, levar o pedido do ministro a ele. Segundo o senador Walter Pinheiro (PT-BA), Renan aceitou votar nesta quarta somente o requerimento de urg�ncia para o projeto e esperar para aprov�-lo na pr�xima semana, ap�s a vinda de Levy � Comiss�o de Assuntos Econ�micos do Senado para detalhar o plano de ajuste fiscal elaborado pela equipe econ�mica.


Na conversa com senadores, Levy afirmou que o governo est� disposto a fazer uma negocia��o mais ampla para a regulamenta��o do indexador da d�vida, incluindo tamb�m os projetos de reforma do ICMS e de convalida��o dos incentivos fiscais concedidos pelos governadores no passado.

A estrat�gia � acenar com a disposi��o de discutir efetivamente mudan�as no chamado "pacto federativo", que trata do equil�brio da distribui��o de receitas entre a Uni�o e os governos regionais, para ganhar tempo e n�o colocar em risco o ajuste fiscal.

Segundo c�lculos do Minist�rio da Fazenda, a mudan�a no indexador das d�vidas dos Estados e munic�pios far� com que o governo federal abra m�o de R$ 163,1 bilh�es at� 2040.

Pela manh�, Renan havia dito que iria votar o projeto o "mais rapidamente poss�vel" e sinalizado que o Congresso derrubaria um eventual veto da presidente Dilma Rousseff, caso ela resolvesse barrar o projeto.


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