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Estado de Minas

Merendeiras ligadas � CUT fazem passeata em Sorocaba


postado em 07/04/2015 10:49 / atualizado em 07/04/2015 11:55

Sorocaba - Merendeiras das escolas municipais de ensino fundamental sa�ram em passeata pelas ruas centrais de Sorocaba, na manh� desta ter�a-feira, 7, alegando atraso no pagamento de sal�rios. A manifesta��o foi organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Refei��es de Sorocaba e Regi�o (Sindirefei��es), ligado � Central �nica dos Trabalhadores (CUT). O sindicato aproveitou a mobiliza��o para defender o governo federal e atacar a administra��o local, do PSDB.

�s 10 horas, os manifestantes se concentravam em frente � prefeitura. Com faixas e cartazes, cerca de 200 profissionais, segundo a Guarda Civil Municipal, caminharam seis quil�metros do centro at� o Pal�cio dos Tropeiros, sede da administra��o, no Alto da Boa Vista. Uma pista da Av. Dom Aguirre, a principal da cidade, foi interditada e houve congestionamentos.

As merendeiras alegam atraso no pagamento dos sal�rios e falta de pagamento do vale-refei��o. Elas est�o em greve desde a segunda-feira 6. De acordo com o sindicato, uma parte das merendeiras foi mantida em servi�o para evitar preju�zo para alunos, mas algumas escolas avisaram os pais que n�o haveria aula. A prefeitura informou que o servi�o de merenda nas escolas municipais � terceirizado e os repasses � empresa contratada est�o em dia. A empresa alegou que os sal�rios e o vale-transporte j� foram depositados nas contas das trabalhadoras.

Protestos

As centrais sindicais e os movimentos sociais, que comp�em a base social dos governos petistas, v�o �s ruas nesta ter�a-feira numa s�rie de protestos que ter�o como alvo principal o Congresso Nacional. Os atos est�o marcados em 12 capitais brasileiras.

Al�m de palavras de ordem contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff - algo j� registrado em mobiliza��o semelhante realizada no dia 13 de mar�o - , entidades como a CUT, CTB e o MST v�o protestar contra o projeto de lei que altera o sistema de contrata��o de profissionais terceirizados, considerado por eles um "atentado" ao mercado de trabalho.

O motivo, segundo as principais lideran�as, � a urg�ncia. O projeto de Lei 4.330/04 pode ser colocado hoje para vota��o em plen�rio da C�mara, comandada pelo peemedebista Eduardo Cunha (RJ). Uma reuni�o de l�deres, � tarde, definir� se o projeto entrar� em vota��o ou n�o.


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