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Estado de Minas

Para oposi��o, pris�o de Vaccari refor�a discuss�o de impeachment de Dilma


postado em 15/04/2015 09:49 / atualizado em 15/04/2015 12:35

Bras�lia - Para a oposi��o, a pris�o do tesoureiro do PT, Jo�o Vaccari Neto, pela Opera��o Lava-Jato nesta quarta-feira, 15, refor�a a discuss�o sobre o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Vaccari � acusado de captar dinheiro de origem il�cita da Petrobras para campanha da presidente em 2010 e para o caixa do PT. Em depoimento de dela��o premiada, o ex-gerente da petroleira Pedro Barusco disse que repassou US$ 300 mil para o tesoureiro atendendo ao pedido do petista para refor�ar o caixa da campanha de Dilma.

A cunhada de Vaccari tamb�m foi alvo de mandado de pris�o tempor�ria e a mulher dele de condu��o coercitiva na 12ª fase da Lava-Jato deflagrada hoje. "� preciso dizer que o teatro armado na CPI da Petrobras pelo PT e seu principal ator do petrol�o Jo�o Vaccari, n�o deu certo. Mentiu, tergiversou, desviou a aten��o, procurou fazer uma pe�a teatral imaginando que a justi�a n�o iria mandar prend�-lo como fez agora. Receber doa��o de empresa � uma coisa. Agora, operar esquema de corrup��o e superfaturamento de obras dentro da Petrobras � outra. As condi��es est�o sendo criadas para o impeachment. O povo na rua, a PF, o Minist�rio P�blico e o Judici�rio agindo. Cada vez o cerco apertando mais. Ser� inevit�vel no final o processo de impeachment", afirmou o l�der do PPS, deputado Rubens Bueno (PR).

Para o vice-presidente da CPI da Petrobras, deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), a pris�o de Vaccari � mais um constrangimento para o governo da presidente Dilma. "� uma situa��o extremamente constrangedora para o partido do governo ter dois tesoureiros presos no mandato da presidente Dilma." Del�bio Soares foi preso na primeira gest�o da petista condenado por envolvimento no esquema do mensal�o.

Em depoimento na CPI da Petrobras, na semana passada, Vaccari repetiu que "as afirma��es feitas nas dela��es premiadas sobre minha pessoa n�o s�o verdadeiras." E disse ser "inocente." Segundo ele, v�rios partidos receberam doa��es de campanha das empresas investigadas na Lava-Jato, n�o apenas o PT. "Todas as doa��es s�o feitas por meio de transa��es banc�rias, est�o dentro da legisla��o vigente e s�o declaradas � Justi�a Eleitoral", declarou o tesoureiro aos integrantes da CPI.


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