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Estado de Minas

Janot diz que investiga��o de pol�ticos na Lava-Jato 'ser� demorada'


postado em 15/04/2015 14:31 / atualizado em 15/04/2015 16:12

O procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, disse que as dilig�ncias solicitadas pela procuradoria ao Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar os pol�ticos supostamente envolvidos no esquema de corrup��o da Petrobras caminham "a contento", mas destacou que a apura��o "ser� demorada".

Nesta semana, a Pol�cia Federal pediu ao STF para estender o per�odo previsto para realizar as medidas de investiga��o. Inicialmente, investigadores tinham 30 dias para realizar as dilig�ncias contra os pol�ticos investigados perante o Supremo. A Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) deve opinar sobre o pedido da PF e, ent�o, o ministro Teori Zavascki ir� conceder ou n�o prazo maior para apura��o.

A extens�o de investiga��es � considerada praxe entre autoridades policiais e investigadores. "Isso � uma rotina na tramita��o dos inqu�ritos", disse Janot. A prorroga��o do prazo depende do relator da Lava Jato no STF. Segundo Janot, normalmente os prazos variam de 30 a 60 dias.

"As investiga��es est�o seguindo o curso normal. Essa � uma investiga��o que n�o � curta, ser� demorada. As dilig�ncias est�o sendo cumpridas a contento, caminhamos firmes na elucida��o desses fatos", comentou o procurador-geral. Existem no Supremo Tribunal Federal 26 inqu�ritos para investigar 50 pol�ticos e operadores possivelmente envolvidos no esquema de corrup��o da Petrobras.

Janot n�o fala em um prazo para concluir a fase de dilig�ncias. "Tem casos que vamos precisar fazer per�cia, casos de quebra (de sigilo), de coopera��o internacional. Depende da dilig�ncia. Tem alguns mais avan�ados e outros menos", afirmou.

Na PGR, a previs�o � de que cada inqu�rito seja conduzido a seu pr�prio tempo. Assim, se uma investiga��o caminhar de forma mais acelerada, os investigadores devem realizar para aquele caso a primeira acusa��o formal ao Supremo - ou pedido de arquivamento, se n�o forem colhidos ind�cios de provas suficientes.

12ª Fase

O procurador-geral respondeu as perguntas ao participar de evento no Minist�rio da Justi�a nesta manh�. Ele n�o quis comentar a deflagra��o da 12ª fase da Opera��o Lava Jato.


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