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Estado de Minas

Cunha diz que vota projeto de terceiriza��o na pr�xima quarta-feira


postado em 16/04/2015 12:07 / atualizado em 16/04/2015 12:34

Cunha avalia que se não houver consenso sobre o projeto da terceirização, o assunto será resolvido no voto(foto: Luiz Macedo/ Câmara dos Deputados )
Cunha avalia que se n�o houver consenso sobre o projeto da terceiriza��o, o assunto ser� resolvido no voto (foto: Luiz Macedo/ C�mara dos Deputados )

Bras�lia - Ap�s ser condecorado em cerim�nia do dia do Ex�rcito, onde esteve ao lado da presidente Dilma Rousseff, o presidente da C�mara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que, "sem d�vida", o projeto de terceiriza��o ser� votado na pr�xima quarta-feira, dia 22, e que, se n�o houver consenso, o voto resolver� a quest�o. "Voc� tem um projeto que est� sendo debatido h� 11 anos e tem um debate de cunho ideol�gico que, de uma certa forma, contamina o processo, isso � natural", declarou.

Ele lembrou ainda que, em rela��o �s quest�es relativas � arrecada��o, que est�o sendo negociadas com o governo, "est�o mais ou menos acertadas e acabar�o acertando at� o momento". Cunha reconheceu que "foi melhor criar o ambiente" para que se vote depois na quarta-feira da semana que vem.

Questionado se haver� mais mudan�as no texto da terceiriza��o, o presidente da C�mara, respondeu: "o instrumento da emenda aglutinativa permite apresentar (mudan�a). N�o controlo esse processo, � de origem dos parlamentares. Seja qual for a proposta que vier, ser� decidido na quarta-feira", declarou. E emendou: "Hoje eu estava brincando que, se a gente tiver consenso, �timo. Mas o voto resolve dissenso. Ent�o n�o d� para achar que todas as mat�rias t�m que ser de consenso. Se fosse assim, n�o precisava ter parlamento. Ent�o, a gente tem que buscar na medida do poss�vel combinar, e o voto resolver", afirmou.

Sobre a indica��o de Henrique Eduardo Alves para o Minist�rio do Turismo, Eduardo Cunha salientou que ele "� um quadro excepcional". E completou: "ent�o, para n�s, � sempre uma honra e orgulho. N�o tenho que considerar vit�ria nem derrota. � um orgulho para qualquer governo poder ter o Henrique no seu minist�rio".

Eduardo Cunha e a presidente Dilma Rousseff trocaram beijinhos na chegada, mas ambos n�o conseguiram conversar na cerim�nia.


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