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Estado de Minas

C�mara adia vota��o do projeto de regulamenta��o da terceiriza��o

Cunha foi convencido a adiar a vota��o para o dia 22. Aprecia��o das emendas em plen�rio mudando substancialmente o texto-base aprovado na semana passada gerou confus�o


postado em 15/04/2015 20:03 / atualizado em 15/04/2015 20:12

O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou na noite desta quarta-feira, o adiamento da aprecia��o do Projeto de Lei 4.330/2004, que regulariza a terceiriza��o no mercado de trabalho do Pa�s. A aprecia��o de 12 emendas em plen�rio mudando substancialmente o texto-base aprovado na semana passada gerou uma confus�o generalizada entre os partidos e at� dentro das bancadas.

Lideradas por PSDB e PT, as legendas convenceram Cunha a adiar a vota��o at� a pr�xima quarta-feira, 22. O presidente da C�mara convocou uma reuni�o de �ltima hora e voltou anunciando o acordo. "O entendimento (de l�deres) ser� pela aprova��o simb�lica do requerimento de retirada de pauta (apresentado pelo PSD) e a sess�o volta na sess�o ordin�ria de quarta-feira", afirmou Cunha.

O PSDB rachou entre os que defendiam a aprova��o e os que queriam recuar da posi��o da semana passada, quando o partido apoiou o texto-base. Nos bastidores, os tucanos afirmam que sofrem press�o nas redes sociais. Isto levou o PSDB a se aproximar do PT para articular a suspens�o da vota��o dos destaques na C�mara, ap�s metade dos deputados do PSDB dizerem que votariam contra a terceiriza��o. "N�o tem um acordo de m�rito (contra o projeto com o PSDB). O que tem � uma preocupa��o nossa de que o projeto tem tantas nuan�as, mas tantas nuan�as, que a cada momento surgem novidades, preocupa��es", disse o l�der do PT, Sib� Machado (AC).

A repercuss�o negativa do texto-base aprovado na semana passada gerou apreens�o em quase todas a bancadas, que come�aram a se colocar contra a terceiriza��o. "Se o projeto n�o for derrotado hoje, n�o ser� pelo PT. Ser� pelo PSDB", chegou a dizer o relator, deputado Arthur Oliveira Maia (SD-BA).

Sib� Machado disse que o projeto pode gerar ambiguidades tanto no �mbito dos direitos trabalhistas quanto para o meio empresarial. " Isso n�o � bom para ningu�m", disse o l�der petista.


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