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Estado de Minas

Governo de Minas reafirma n�meros de auditoria feita no Estado


postado em 17/04/2015 06:00 / atualizado em 17/04/2015 08:00

O governo de Minas reafirmou nessa quinta-feira todas as informa��es divulgadas no diagn�stico feito nos 90 dias de governo e, em nota, informou que neste momento busca solu��es para os problemas encontrados com vistas a cumprir os compromissos assumidos com a popula��o. “O governo estadual n�o pretende polemizar com administra��es passadas e lamenta que a oposi��o tente politizar a divulga��o de dados t�cnicos sobre a grave situa��o herdada nas diversas �reas abordadas no diagn�stico”, diz o comunicado no qual o Executivo tamb�m promete manter a pol�tica de transpar�ncia.

Escalado para responder a oposi��o na Assembleia, o l�der do governo Durval �ngelo (PT) disse que a principal fonte dos dados apresentados pelo governo � o or�amento, aprovado por unanimidade no Legislativo. “Quando dizemos que se gastava R$ 13,3 mil com alugu�is e hoje s�o R$ 66 milh�es est� no or�amento. S�o dados or�ament�rios frescos e evidentes, e quando votamos n�o tivemos contesta��o”, afirmou.

Em rela��o aos �ndices de viol�ncia, Durval afirmou que dados do Minist�rio da Justi�a mostram que os homic�dios em Minas cresceram 52% enquanto a m�dia nacional foi de 13%. Durval disse que nos cinco primeiros anos houve decr�scimo das taxas mas nos �ltimos sete houve “desgoverno”. “Independentemente de ser proporcional ou n�mero absoluto os n�meros est�o mostrando um quadro de gravidade”, disse. Sobre a d�vida do estado com a Uni�o, Durval devolveu a cr�tica dos tucanos. Segundo ele, os indexadores atuais foram negociados no governo de Eduardo Azeredo (PSDB), quando o presidente era Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e seu l�der na C�mara era A�cio Neves (PSDB).

“Se a situa��o do estado est� t�o boa como eles est�o falando ent�o eles teriam de ter vencido a elei��o”, provocou o l�der do governo. Durval respondeu ainda sobre o crescimento de receita que a oposi��o diz ser esperado para a Cemig. Segundo ele, quando se aumenta a conta os usu�rios reduzem o consumo, por isso n�o h� expectativa de aumentar a receita.


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