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Estado de Minas

Petistas criticam aus�ncia de pronunciamento de Dilma no Dia do Trabalho

Desde que assumiu a presid�ncia, Dilma nunca deixou de ir � tev� em per�odos pr�ximos � data para fazer an�ncios e exaltar a situa��o do pa�s


postado em 29/04/2015 08:40

Apesar de un�nime entre os ministros do conselho pol�tico, a decis�o de evitar um pronunciamento da presidente Dilma Rousseff em cadeia de nacional de r�dio e televis�o pelo Dia do Trabalho desagradou � base da partido. Militantes da legenda reclamaram que a medida rompe uma tradi��o do PT como representante dos trabalhadores. Desde que assumiu a presid�ncia, Dilma nunca deixou de ir � tev� em per�odos pr�ximos � data para fazer an�ncios e exaltar a situa��o do pa�s. Desta vez, de diferente em rela��o aos anos anteriores, est�o a aus�ncia de not�cias positivas para a classe e a imin�ncia de protestos diante da mera apari��o da presidente. O desafio, portanto, � justamente definir o que dizer aos trabalhadores, mesmo que por meio de redes sociais.

O governo nega ter suspendido o pronunciamento na televis�o para evitar poss�veis manifesta��es, como as que ocorreram no primeiro discurso da presidente na televis�o, em 8 de mar�o, pelo Dia Internacional da Mulher. O objetivo, segundo o ministro da Secretaria de Comunica��o Social, Edinho Silva, � priorizar as redes sociais nesta data. A estrat�gia foi defendida pela pr�pria presidente Dilma, que n�o queria ir � cadeia de r�dio e tev� e foi referendada pelos 10 ministros que participaram da reuni�o de coordena��o pol�tica na �ltima segunda-feira, data do an�ncio de que n�o haver� fala na tev�.

Manifesta��esNos bastidores, a avalia��o � de que a decis�o ocorreu, sim, para n�o ati�ar o “le�o”, que finalmente deu um descanso, j� que os atos contra o governo neste m�s tiveram menor ades�o em rela��o a 15 de mar�o, quando mais de 2 milh�es de pessoas foram �s ruas. O modelo de como ser� a mensagem de Dilma � na��o por meio das redes n�o est� definido. Mas devem ser usados v�deos e coment�rios em diversos canais. O maior desafio, entretanto, n�o � como falar � popula��o, mas sim o que dizer a ela diante do cen�rio atual: de aumento do desemprego e de tramita��o no Congresso Nacional de medidas que dificultam o acesso a benef�cios trabalhistas e aumentam a possibilidade de terceiriza��o — medidas criticadas por centrais sindicais.


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