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Estado de Minas

Governo quer melhorar lei da terceiriza��o, diz o ministro Manoel Dias

"Nossa expectativa � de melhorar bem para que tenhamos um projeto de lei que n�o venha a precarizar o trabalho", disse o ministro


postado em 30/04/2015 10:07 / atualizado em 30/04/2015 10:19

Para o ministro Manoel Dias, a terceirização da atividade fim é o principal ponto de preocupação nas negociações entre governo, sociedade civil e Congresso(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Para o ministro Manoel Dias, a terceiriza��o da atividade fim � o principal ponto de preocupa��o nas negocia��es entre governo, sociedade civil e Congresso (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

S�o Paulo - O ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT), disse nesta quinta-feira que a expectativa do governo � de "melhorar bem" o Projeto de Lei Nº 4.330 que tramita no Congresso e que prop�e regulamentar a terceiriza��o. O texto base, aprovado na C�mara, libera a terceiriza��o para atividades fim, o que, segundo o ministro, � o principal ponto de preocupa��o nas negocia��es entre governo, sociedade civil e Congresso.

"Nossa expectativa � de melhorar bem para que tenhamos um projeto de lei que n�o venha a precarizar o trabalho", disse Dias em entrevista � R�dio Estad�o. O ministro disse acreditar que o debate seja aprofundado no Senado para uma lei "bem-feita". "Sen�o, vamos sobrecarregar ainda mais a Justi�a do trabalho", argumentou.

Dias disse que tanto ele como a presidente Dilma Rousseff s�o de partidos ligados historicamente aos trabalhadores e que n�o h� risco de o governo tomar uma dire��o que prejudique direitos trabalhistas. "Nisso os trabalhadores podem ter certeza, que pertencemos a partidos trabalhistas que t�m lado, o lado dos trabalhadores", destacou.

Ao comentar rapidamente as medidas provis�rias 664 e 665, que tornam mais rigoroso o acesso da popula��o a benef�cios trabalhistas e previdenci�rios e que geram muita reclama��o dos sindicatos, Dias buscou diferenci�-las da discuss�o em torno do PL 4.330. O ministro argumentou que o Pa�s cresceu nos �ltimos anos, com alto grau de regulariza��o no mercado de trabalho. "A gente vem discutindo h� dois anos essas adapta��es. O Pa�s tem que se adequar �s novas realidades", defendeu.


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