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Estado de Minas

Rossetto rebate Renan e diz que governo n�o teme novo panela�o

Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia disse que governo respeita as manifesta��es ap�s Calheiros questionar decis�o de Dilma de n�o se pronunciar no Dia do Trabalho


postado em 30/04/2015 15:19 / atualizado em 30/04/2015 15:37

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Miguel Rossetto, rebateu nesta quinta-feira, as declara��es do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que disse que a presidente Dilma Rousseff n�o vai fazer o pronunciamento na TV no Dia do Trabalho porque "n�o tem o que dizer".

"O governo tem que sair da paralisia, da falta de iniciativa. Essa coisa de a presidente n�o poder falar no dia 1º de maio porque n�o tem o que dizer � uma coisa rid�cula. Rid�cula. Isso enfraquece muito o governo", criticou Renan.

Esta ser� a primeira vez que a presidente Dilma Rousseff n�o vai fazer um pronunciamento em rede nacional de r�dio e televis�o por conta do Dia do Trabalho. Para evitar novos "panela�os", o Planalto optou por postar v�deos da presidente nas redes sociais.

Questionado sobre as declara��es de Renan, o ministro Miguel Rossetto disse que o governo "n�o teme" eventuais manifesta��es contra a presidente - no �ltimo pronunciamento de Dilma, veiculado �s v�speras do Dia Internacional da Mulher, a presidente foi recebida com "panela�os".

"O governo n�o teme (novos "panela�os"), o governo fala, se manifesta, se pronuncia, tem iniciativas positivas e seguramente, com maior impacto, esse extraordin�rio compromisso de renova��o da valoriza��o do sal�rio m�nimo. O governo respeita a democracia, respeita manifesta��es", disse Rossetto. "O governo, ao mesmo tempo que respeita as manifesta��es democr�ticas do nosso Pa�s, preserva e estimula o processo permanente de di�logo."

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, a postagem de v�deos n�o atende a todos os trabalhadores. "N�o s�o todos (os trabalhadores) que t�m acesso a redes sociais. O que nos importa mesmo � o que a presidente vai falar, se ela vai se colocar n�o permitindo que haja retirada de direito dos trabalhadores, que n�o pode terceirizar atividade-fim e que no governo dela n�o tem retirada de direitos, a� vai contemplar a CUT. A� n�o interessa a forma, e sim o conte�do", comentou Freitas.


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