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Estado de Minas

Quem vota com o governo ter� prefer�ncia no 2� escal�o, diz Mercadante


postado em 08/05/2015 18:01

Bras�lia, 08 - No dia seguinte � conclus�o da primeira etapa da vota��o do ajuste fiscal, com a aprova��o da MP 665 na C�mara, que restringiu o acesso a seguro desemprego e abono salarial, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, agradeceu a conduta dos aliados e avisou que eles "ser�o interlocutores priorit�rios na constru��o do segundo escal�o".

Segundo o ministro, "� evidente que as vota��es s�o par�metros fundamentais para fazer escolhas" e "quem vota com o governo, especialmente nas vota��es relevantes, ter� prefer�ncia". "Como disse o vice-presidente Michel Temer, � evidente que quem ajuda o governo, quem vota com o governo, quem sustenta o governo, governa com o governo e tem prioridade nas indica��es", emendou.

Mercadante prometeu "acelerar" as nomea��es para o segundo escal�o, que disse que ser�o feitas principalmente nos Estados, mas lembrou que elas n�o saem "de uma semana para outra" porque dependem de v�rias pesquisas e an�lises t�cnicas. Informou, no entanto, que "onde houve acordo na base" as nomea��es j� est�o em andamento e j� t�m sido feitas, � medida que s�o aprovadas, mas sem data definida. Ele citou que j� est�o "bem avan�adas" as escolhas em Sergipe, Piau�, Santa Catarina e Goi�s.

Em rela��o a aliados como PDT, partido que fechou quest�o na vota��o contra o governo, Mercadante disse que houve uma "frustra��o" muito grande em rela��o a isso na base e avisou que o governo vai "avaliar o que houve para saber medidas necess�rias, entender o que aconteceu e superar este tipo de situa��o". Questionado se o ministro do Trabalho, Manoel Dias, poder� deixar o governo, respondeu: "quem discute e define troca de ministro � s� a presidente da Rep�blica".

Sobre a possibilidade de as vagas que o PDT e partidos como PP (que tamb�m teve grandes dissid�ncias) est�o em busca ficarem congeladas, o ministro respondeu: "neste momento, o reconhecimento que o governo tem � com aqueles que votaram com o governo, porque quem vota com o governo, quem sustenta o governo, governa junto". Mas ele n�o quis comparar � situa��o do PDT, que fechou quest�o contra o governo, com o PP, que o partido aprovou a proposta, mas houve diverg�ncias.

A presidente Dilma Rousseff tamb�m agradeceu aos parlamentares, l�deres e ministros do governo que ajudaram a aprovar a primeira medida do ajuste fiscal. "A presidenta ligou para o vice-presidente e ministros que trabalharam intensamente e agradeceu. Eu liguei para todos os l�deres. H� um reconhecimento do governo ao esfor�o important�ssimo que foi essa vota��o para a estabilidade econ�mica, para o avan�o do ajuste fiscal, para a estabilidade da economia e a retomada do crescimento", comentou o ministro, acrescentando que a MP 665 "foi vit�ria importante por manter direitos sociais e ajustar distor��es".

Mercadante minimizou as dissid�ncias do PT nas vota��es. "O PT teve papel decisivo porque fechou quest�o e encaminhou vota��o", declarou o ministro, ao citar tamb�m a import�ncia dos relatores das medidas. Para ele, o PT "assumiu sua responsabilidade de partido do governo e seu papel foi decisivo para coes�o da base, para formar a maioria que se formou para se chegar � vit�ria".

segundo escal�o".


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