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Estado de Minas

Janot minimiza cr�ticas de Cunha e Renan


postado em 16/06/2015 14:01 / atualizado em 16/06/2015 14:53

(foto: Elza Fiuza/ABR)
(foto: Elza Fiuza/ABR)

O procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, minimizou nesta ter�a-feira as recentes cr�ticas que vem recebendo dos presidentes da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). "Isso � com eles. Eu n�o tenho nada a ver com isso n�o", disse, ao ser questionado sobre se a retalia��o que vem sofrendo gerava algum tipo de preocupa��o ao Minist�rio P�blico Federal. Janot se candidatou na segunda para chefiar o Minist�rio P�blico Federal (MPF) por mais dois anos.

A inscri��o de Janot nesse processo pode lev�-lo � perman�ncia por mais dois anos no cargo de procurador-geral da Rep�blica. Ele concorre com tr�s subprocuradores ao cargo: Carlos Frederico, Raquel Dodge e Mario Bonsaglia. A partir de agora, os quatro inscritos entram em um processo de campanha que se encerra em 5 de agosto. Os tr�s candidatos mais votados s�o ent�o encaminhados � Presid�ncia da Rep�blica, que costuma eleger o primeiro nome da lista, que segue a ordem de votos. O nome escolhido � submetido � sabatina na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) e a uma aprova��o pelo Plen�rio do Senado Federal.

Questionado sobre qual seu projeto caso seja escolhido para permanecer por mais dois anos na presid�ncia da Procuradoria-Geral da Rep�blica, Janot disse apenas que ser� "consolidar as metas alcan�adas, realizar as que a gente n�o conseguiu fazer".

O procurador tem recebido cr�ticas pela condu��o que est� dando aos casos relativos � opera��o Lava Jato. S�o investigados no processo 22 deputados e 13 senadores em inqu�ritos abertos no Supremo Tribunal Federal (STF), al�m de um governador e dois ex-governadores que s�o investigados em inqu�ritos que est�o no Superior Tribunal de Justi�a (STJ). Entre os alvos das investiga��es est�o Cunha e Renan e o senador e ex-presidente da Rep�blica Fernando Collor (PTB-AL). Janot tem sido criticado por fazer, segundo os parlamentares, uma investiga��o "pessoal". Os investigados negam envolvimento no esc�ndalo de corrup��o que apura desvios na Petrobras.


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