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Estado de Minas

Tribunal aprova contas de Alckmin, mas imp�e ressalvas


postado em 17/06/2015 22:01

S�o Paulo, 17 - O Tribunal de Contas do Estado aprovou nesta quarta-feira, 17, as contas do governador Geraldo Alckmin (PSDB) relativas ao exerc�cio 2014. A aprova��o foi un�nime, mas, por quatro votos a tr�s, a Corte de Contas imp�s ressalvas.

"Essa � seguramente das piores contas que recebemos nos �ltimos dez anos", afirmou o conselheiro Ant�nio Roque Citadini, decano do TCE. "Tudo bem, as justificativas ser�o dadas no campo da pol�tica, porque a economia retrocedeu, porque a arrecada��o caiu. Sempre teremos as explica��es mais detalhadas, maiores ou menores, mas seguramente � a pior conta que eu enfrento nessa �ltima d�cada."

Citadini foi taxativo ao sugerir a seus pares a necessidade de aplicar ressalvas, no lugar das recomenda��es que, segundo ele, n�o surtem efeitos.

Ao final, votaram favor�veis ao voto do relator (sem ressalvas), Dimas Ramalho, os conselheiros Sidney Beraldo e Alexandre Sarquis (auditor-substituto de conselheiro).

Votaram favor�veis ao parecer 'com ressalvas', os conselheiros Antonio Roque Citadini, Renato Martins Costa e Edgard Camargo Rodrigues. O voto de minerva foi da conselheira-presidente do TCE, Cristiana de Castro Moraes, pela aprova��o, mas com ressalvas.

O relat�rio do TCE, produzido pelo conselheiro Dimas Ramalho aponta como 'aspectos relevantes' o fato de a administra��o indireta ter realizado despesas com publicidade que partiram de R$ 5,2 milh�es em 2011, para R$ 23,8 milh�es em 2012, R$ 43,3 milh�es em 2013 e alcan�aram R$ 98,8 milh�es em 2014. "Em outros termos, de 2011, in�cio do quadri�nio, ao final, 2014, a Administra��o Indireta incrementou os gastos em 1.876%", diz o relat�rio.

O governo de S�o Paulo disse, em nota que "as contas do governador Geraldo Alckmin relativas ao exerc�cio de 2014 foram aprovados por unanimidade. A diverg�ncia deu-se quanto � aprova��o das contas com ressalvas ou com recomenda��es. O governo de S�o Paulo pedir� ao TCE o reexame das contas, no qual buscar� atender as recomenda��es do tribunal. Publicidade oficial n�o faz parte de nenhuma das ressalvas."


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