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Estado de Minas

Governo se esfor�a para conseguir vota��o da desonera��o ainda nesta semana


postado em 18/06/2015 11:31

Bras�lia, 18 - O governo vai fazer hoje um esfor�o de �ltima hora para tentar salvar a vota��o, ainda nesta semana, do projeto de lei que rev� a pol�tica de desonera��o da folha de pagamentos. A expectativa era que a mat�ria, considerada pilar fundamental do ajuste fiscal, tivesse sido apreciada ontem, mas desentendimentos entre partidos da base aliada sobre os termos do texto que ser� analisado levou ao adiamento da proposta.

O vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, realiza nesta manh� uma reuni�o com l�deres da base na C�mara para tentar contornar o impasse. Caso as conversas n�o avancem e o projeto deixe de ser votado mais uma vez, a equipe econ�mica do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ter� sofrido um duro rev�s nas discuss�es do ajuste.

Como mudan�as tribut�rias precisam respeitar uma noventena prevista em lei para entrar em vigor, Levy quer ver a reonera��o das empresas sancionada pela presidente Dilma Rousseff o quanto antes, preferencialmente at� 30 de junho.

O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta manh� que a vota��o depende do governo. "Deixei a pauta limpa para votar as desonera��es. Da minha parte n�o tem problema, o governo que vai decidir se quer ou n�o votar", declarou. � dado como certo entre os articuladores pol�ticos do Pal�cio do Planalto que ajustes precisar�o ser feitos no relat�rio de Leonardo Picciani (PMDB-RJ) para viabilizar a vota��o.

Ap�s uma reuni�o pr�via realizada ontem � noite na Vice-Presid�ncia, deputados afirmaram ao Broadcast Pol�tico, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, que iriam pressionar Picciani a diminuir o n�mero de setores econ�micos que ter�o tratamento diferenciado em seu parecer.

O peemedebista quer que as �reas de transportes, call centers, al�m das que produzem alguns alimentos da cesta b�sica, recolham os tributos com base em al�quotas mais baixas das defendidas pela Fazenda. Se a quantidade de setores com tratamento excepcional n�o for reduzida, partidos como PP e PR avisaram que apresentar�o emenda para beneficiar tamb�m outros setores, como o moveleiro e a constru��o civil.

Ao Broadcast Pol�tico, Picciani afirmou que pretende manter o conte�do de seu relat�rio, mas deixou aberta a possibilidade de ajustes. "A princ�pio vou manter. Mas se for para fazer o acordo, pode ser", disse.


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