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Estado de Minas

Picciani diz que desonera��es devem ser votado entre hoje e amanh�


postado em 24/06/2015 13:23

O l�der do PMDB na C�mara, Leonardo Picciani (RJ), afirmou que a base aliada tentar� votar ainda nesta quarta-feira o projeto de lei que rev� a pol�tica de desonera��o da folha de pagamentos. A expectativa � que a an�lise comece nesta noite e seja conclu�da em sess�o nesta quinta-feira, 25. Antes de entrar no debate da proposta que reonera as empresas que hoje recolhem no regime especial de tributa��o, os deputados precisar�o votar a Medida Provis�ria 672, que estende at� 2019 a pol�tica de reajuste do sal�rio m�nimo.

"� importante para o ajuste que essa medida (reonera��o) seja definida o mais rapidamente poss�vel", declarou o peemedebista, ap�s participar de reuni�o com deputados e ministros no Pal�cio do Jaburu, resid�ncia oficial do vice-presidente Michel Temer.

De acordo com Picciani, existe unidade entre os aliados para apoiar seu relat�rio, que prev� al�quotas diferenciadas para quatro setores econ�micos - comunica��o social, transportes, call centers e alimentos da cesta b�sica. Ele reconheceu, no entanto, que ainda existem "ru�dos" na articula��o pol�tica, mas isso, argumentou, n�o representar� "empecilho" para a aprova��o da mat�ria.

"A base defender� a aprova��o do texto integral. Encaminhamos um acordo para que a base n�o altere nenhum ponto do parecer apresentado", disse o peemedebista.

O acordo costurado ter� como base uma parceria do PMDB com o PT. O l�der da bancada petista, Sib� Machado (AC), disse que vai defender em reuni�o com seus correligion�rios que o partido apoie o texto de Picciani. "Foi pedido que as bancadas n�o apresentassem novos destaques para que a gente se encerre no proposto pelo relator", disse.

Apesar das declara��es de Picciani e de Sib�, ainda h� forte press�o entre os partidos pol�ticos para promover modifica��es no parecer elaborado pelo peemedebista, o que pode gerar disputas em Plen�rio. "Percebi que v�rios parlamentares, v�rios partidos, t�m as suas caracter�sticas e entendem que nas suas bases h� setores importantes, que est�o se manifestando legitimamente para que tamb�m entrem no rol das excepcionaliza��es", exemplificou o l�der do PSD, Rog�rio Rosso (DF).


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