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Estado de Minas

Base aliada espera votar desonera��o da folha hoje � noite

L�deres do PT e do PMDB na C�mara dos Deputados se reuniram nesta quarta-feira com o vice-presidente Michel Temer


postado em 24/06/2015 16:00 / atualizado em 24/06/2015 16:13


L�deres da base governista na C�mara dos Deputados deixaram nesta quarta-feira � tarde o Pal�cio do Jaburu, resid�ncia do vice-presidente da Rep�blica, otimistas com a vota��o do projeto de lei que reduz a desonera��o da folha de pagamentos de empresas. A expectativa � boa mesmo em uma semana at�pica, em que o movimento de parlamentares est� reduzido em fun��o das comemora��es de S�o Jo�o nos estados. Os parlamentares discutiram as estrat�gias e posi��es das legendas com o vice-presidente e articulador pol�tico do governo, Michel Temer.

Segundo o relator do projeto e l�der do PMDB na C�mara, Leonardo Picciani (RJ), existe unidade para votar o texto como foi apresentado em seu parecer. O relator incluiu excepcionalidades para quatro setores, mantendo as atuais al�quotas sobre a receita bruta de empresas de comunica��o social, call centeres, transportes e produtos da cesta b�sica. “H� um ou outro ru�do na articula��o pol�tica, mas n�o ser� empecilho para a vota��o da mat�ria”,disse Picciani. Ele descartou que a reuni�o do partido nesta tarde tenha sido marcada para aparar arestas dentro da legenda. A posi��o est� fechada e a base defender� o texto integralmente, rejeitando os destaques, afirmou o deputado.

A expectativa � de que o texto do projeto de lei comece a ser votado na noite desta quarta-feira, depois de conclu�da a vota��o da Medida Provis�ria 672, que cria regras para o reajuste do sal�rio m�nimo. Os destaques, se n�o forem solucionados hoje, devem entrar na pauta de amanh�, dia 25.

O l�der do PT na C�mara, Sib� Machado (AC), refor�ou o discurso e explicou que, mesmo com cr�ticas �s exce��es criadas pelo relator, a bancada votar� a favor do texto integral. Ele antecipou que vai conversar com os parlamentares petistas para garantir que o projeto avance na sess�o de hoje. De acordo com Sib�, h� tempo suficiente para as �ltimas negocia��es at� que a mat�ria entre em vota��o no plen�rio. “Estamos fazendo um esfor�o para acompanhar tamb�m nas excepcionalidades”, disse.


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