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Estado de Minas

Dela��o anima ala do PMDB que defende rompimento com governo


postado em 28/06/2015 09:37

Bras�lia, 28 - A publica��o de trechos da dela��o premiada do dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, deu for�a � ala do PMDB que defende maior afastamento do governo. Com aval do presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), o grupo pede a sa�da do vice-presidente Michel Temer da articula��o pol�tica da gest�o Dilma Rousseff (PT) ap�s a conclus�o das vota��es do ajuste fiscal.

Integrantes da legenda avaliam que as acusa��es jogaram a crise para dentro do Pal�cio do Planalto, uma vez que dois ministros - Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Edinho Silva (Comunica��o Social) - foram citados pelo delator. Nesse sentido, continuar apagando os inc�ndios do governo, ainda mais com o ressurgimento da discuss�o de um poss�vel impeachment, s� traria preju�zos ao PMDB. A legenda tem parlamentares investigados pela Opera��o Lava Jato, incluindo o pr�prio Renan e o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (RJ).

A articula��o j� foi mapeada por aliados de Temer, que agem para controlar o movimento. Para eles, qualquer a��o nesse sentido seria precipitada e retiraria o suporte pol�tico da equipe econ�mica em um ano dif�cil.

Embora a dissid�ncia tenha nascido minorit�ria, aliados do vice-presidente reconhecem que a press�o tem crescido e admitem a possibilidade de Temer se afastar das conversas �de varejo�, que incluem negocia��es por cargos e libera��o de emendas.

O presidente nacional do PSDB, senador A�cio Neves (MG), afirmou que vai se reunir com outras lideran�as da oposi��o para definir o que fazer diante da nova dela��o. Pressionado a comandar nova campanha pelo impeachment, o tucano disse que as den�ncias s�o graves, mas exigem cautela. �O que fica mais claro � que eu n�o perdi a elei��o para um partido pol�tico, e sim para uma organiza��o criminosa.�

A�cio tamb�m defendeu o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), citado na dela��o de Pessoa como recebedor de doa��es em 2010 (R$ 300 mil oficialmente e R$ 200 mil em dinheiro). O parlamentar, que foi candidato a vice-presidente na chapa tucana no ano passado, disse em nota que �n�o teria a menor possibilidade� de influenciar decis�es na Petrobras e que isso o diferencia de outros citados no caso. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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