S�o Paulo - O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou comentar, em coletiva na manh� desta segunda-feira sobre a possibilidade de o PSDB apoiar abertamente o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Depois de dizer nesse domingo, 5, na conven��o nacional do PSDB que "o PT chegou ao fundo do po�o" e que cabe ao PSDB "n�o deixar carregar o Brasil junto", o governador foi questionado se a estrat�gia dos tucanos passava por uma interrup��o de mandato da petista.
"Temos (o PSDB) que ajudar o Brasil e principalmente n�o deixar que a conta caia na popula��o mais pobre e nos trabalhadores", respondeu Alckmin ap�s discursar na abertura da feira de cal�ados Francal. "� emprego, emprego e emprego. � preservar o emprego. Aqui est� um bom exemplo", disse Alckmin, em refer�ncia � feira.
Alckmin voltou a minimizar a disputa interna entre ele e o senador A�cio Neves pela candidatura presidencial dos tucanos em 2018. Segundo Alckmin, falta muito tempo para a pr�xima elei��o. "Candidatura presidencial n�o se persegue nem se recusa, se for convocado, mas tudo tem seu tempo", disse o governador, reiterando que ainda tem "muito tempo" at� o pr�ximo pleito presidencial.
Esta foi a primeira declara��o p�blica do governador paulista depois do discurso na conven��o nacional do PSDB. No encontro com os correligion�rios no domingo, Alckmin fez duras cr�ticas ao PT dizendo que o partido "contaminou" o Estado como um "parasita".