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Estado de Minas

Miguel Rossetto diz que 'iniciativas golpistas' do PSDB s�o inaceit�veis


postado em 08/07/2015 14:07 / atualizado em 08/07/2015 15:37

Respons�vel pela articula��o do Pal�cio do Planalto com movimentos sociais, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia da Rep�blica, Miguel Rossetto, acusou nesta quarta-feira, o presidente do PSDB, senador A�cio Neves (MG), de promover "iniciativas golpistas" que provocam "perplexidade da consci�ncia democr�tica" do Brasil.

Em nota divulgada nesta ter�a-feira, A�cio disse que o "discurso golpista � do PT, que n�o reconhece instrumentos de fiscaliza��o e de representa��o da sociedade em uma democracia". Dilma afirmou a auxiliares que vai defender seu mandato com "unhas e dentes".

"H� uma perplexidade da consci�ncia democr�tica do nosso Pa�s", disse Rossetto a jornalistas, depois de gravar o programa radiof�nico "Bom Dia, Ministro", em Bras�lia. "� absolutamente inaceit�vel as iniciativas golpistas antidemocr�ticas do PSDB lideradas pelo senador A�cio Neves. Que a sociedade reaja a essas iniciativas, que buscam romper uma legalidade democr�tica, o que � extremamente grave, inaceit�vel e lament�vel."

Na avalia��o do ministro, o Planalto sabe diferenciar o ambiente democr�tico, marcado pelo debate pol�tico, de um ambiente que "busca insistentemente produzir instabilidade". "E alguns, mais irrespons�veis, buscam inclusive uma instabilidade institucional, o que � inaceit�vel", criticou Rossetto.

Pedaladas


Em agosto, o Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) deve julgar o caso envolvendo as chamadas "pedaladas fiscais" - os atrasos de repasses do Tesouro Nacional a bancos p�blicos para melhorar artificialmente as contas do governo federal. O governo tem at� o dia 22 deste m�s para apresentar os esclarecimentos solicitados pelo �rg�o.

Estamos absolutamente confiantes por conta da qualidade e da legalidade de todos os atos da presidente Dilma Rousseff", garantiu Rossetto, ao ser questionado sobre a an�lise do TCU.

Conforme informou a reportagem nesta quarta-feira, o governo j� montou uma estrat�gia para sensibilizar aliados a n�o aderir a um eventual processo de impeachment contra Dilma, caso as contas sejam condenadas pelo TCU.


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