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Estado de Minas

Maioria do PMDB tem opini�o contr�ria � alian�a com o governo, diz Cunha

Ao falar sobre o cen�rio pol�tico, o peemedebista refor�ou os ataques contra o PT e o governo


postado em 27/07/2015 15:01 / atualizado em 27/07/2015 15:33

(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil)
(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Ag�ncia Brasil)

Em reuni�o com empres�rios nesta segunda-feira, 27, em S�o Paulo, o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que rompeu recentemente com o governo, afirmou que a maioria de seu partido � hoje favor�vel a um rompimento da alian�a com o governo.

  O deputado lembrou que, na conven��o peemedebista do ano passado, 41% dos delegados votaram contra a alian�a que al�ou Michel Temer a vice na chapa de Dilma Rousseff. "A maioria no partido hoje tem opini�o contr�ria � alian�a", disse Cunha, que lembrou ainda que ele pr�prio votou a favor da alian�a em 2014.

Ao falar sobre o cen�rio pol�tico, o peemedebista refor�ou os ataques contra o PT e o governo. "A impopularidade do PT consegue ser maior do que a da pr�pria presidente", afirmou. Cunha voltou a defender a redu��o de minist�rios dizendo que isso teria um simbolismo de que "o esfor�o da crise est� sendo compartilhado".

O peemedebista voltou a negar que, com sua atua��o, esteja perseguindo uma candidatura a presidente. "Sou candidato a cumprir meu papel com corre��o", disse. O presidente da C�mara afirmou ainda que n�o tentou convencer companheiros de partido a tamb�m romperem com o governo. "N�o telefonei a um integrante do partido pedindo que me acompanhasse no rompimento", garantiu.

Impeachment


Cunha disse, tamb�m, que sua posi��o sobre a abertura de impeachment da presidente Dilma Rousseff "n�o mudou uma v�rgula" e que todos os pedidos ser�o analisados de maneira t�cnica. "Impeachment n�o pode ser tratado como recurso eleitoral. Recurso eleitoral porque voc� n�o se satisfez n�o � a melhor maneira", defendeu o peemedebista.

O presidente da C�mara afirmou que o impeachment � "um processo complexo" e que tem de haver base para um pedido. Cunha disse que pediu que fosse feito um saneamento de premissas nos requerimentos recebidos. "Os que sanearem ser�o analisados sob a �tica jur�dica. Os que tiverem fundamento ter�o acolhimento", afirmou.

Contas do governo

Cunha deu explica��es sobre o processo de julgamento das contas do governo Dilma Rousseff pelo Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) e lembrou que o �rg�o foi criado para assessorar o Poder Legislativo. Segundo ele, o Congresso dar� a palavra final sobre o parecer que ser� dado pelo Tribunal.

O presidente da C�mara refor�ou que estava fazendo a explica��o para que as pessoas "n�o se decepcionassem" com a tramita��o do processo das contas no Legislativo. "As pessoas est�o criando expectativa como se TCU condenasse o governo, n�o � isso. � um parecer. A palavra � do Congresso", disse o peemedebista.


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