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Estado de Minas

Prefeito de Maric� defende sa�da de Mercadante e que Dilma 'se aproxime do pov�o'

Para Quaqu�, n�o h� raz�o para temer hostilidades a Dilma na entrega do Condom�nio Carlos Marighella, na localidade de Itaipua�u


postado em 29/07/2015 19:01 / atualizado em 29/07/2015 19:17

(foto: AFP PHOTO / EVARISTO SA )
(foto: AFP PHOTO / EVARISTO SA )

Anfitri�o da presidente Dilma Rousseff, que nesta sexta-feira entregar� 3 mil apartamentos do programa Minha Casa Minha Vida, o prefeito de Maric�, Regi�o Regi�o Metropolitana do Rio de Janeiro, e presidente do PT-RJ, Washington Quaqu�, defendeu que ela se aproxime "do pov�o" e mude o minist�rio, a come�ar pelo titular da Casa Civil, ministro Aloizio Mercadante.

Quaqu� disse tamb�m que o PDT n�o deveria continuar � frente do Minist�rio do Trabalho, pois votou contra o governo no Congresso.

"A presidente tem que ir para o pov�o. Tem que enfrentar a crise com uma agenda positiva voltada ao desenvolvimento. Precisa fazer uma reforma ministerial que incorpore a agenda da sociedade, que chame os movimentos sociais, as centrais sindicais, a juventude. Dez entre dez pol�ticos e empres�rios reclamam da Casa Civil. Mercadante tem dificuldade de interlocu��o. Ou�o isso o tempo todo. � que as pessoas t�m medo de falar, eu n�o tenho", disse Quaqu� nesta quarta-feira.

O presidente do PT-RJ afirmou esperar mudan�as na pasta do Trabalho, ocupada pelo pedetista Manoel Dias. Os deputados do PDT votaram em peso pelo fim do fator previdenci�rio e contra medidas do ajuste fiscal. "O PDT n�o vota com o governo. � hora de colocar no Minist�rio do Trabalho algu�m que se mobilize na defesa do emprego, do desenvolvimento." Mercadante e Dias n�o comentaram as cr�ticas.

Para Quaqu�, n�o h� raz�o para temer hostilidades a Dilma na entrega do Condom�nio Carlos Marighella, na localidade de Itaipua�u. "A presidente entregar� 3 mil casas para 12 mil pessoas. Ela tem que ir para a rua reafirmar o governo popular que o presidente Lula fez e que ela continua. O pov�o nunca teve tanta coisa boa."

Entre os cotados para disputar a sucess�o de Quaqu� em Maric� est� Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. Ela mora em Maric� e trabalha na firma Maric� J� Comunica��es e Eventos, da qual � s�cia a mulher de Quaqu�, a deputada estadual Rosangela Zeidan.

Adepto do estilo "bateu, levou", Quaqu� publicou nas redes sociais, em fevereiro, mensagem conclamando os petistas a reagirem a ataques ao partido. "Contra o fascismo, a porrada", escreveu. No in�cio de 2014, ele anunciou o fim da alian�a do PT com o PMDB no Rio, com a sa�da dos petistas do governo, depois de sete anos.

Para a sucess�o do prefeito do Rio, o peemedebista Eduardo Paes, Quaqu� defende a manuten��o da alian�a PMDB-PT. O rompimento do presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com o governo n�o impedir� a alian�a na capital, segundo o petista. "Existem v�rios PMDBs. A tend�ncia � de alian�a do PT com o PMDB do Eduardo Paes. Com o do Eduardo Cunha, nem pensar."

Quaqu�, no segundo mandato, comprou briga com empres�rios de transporte ao adotar tarifa zero em �nibus da Empresa P�blica de Transportes. Duas empresas brigam com a prefeitura na Justi�a contra a medida. Ontem, em fiscaliza��o da prefeitura na rodovi�ria, o prefeito foi agredido por um homem quando dava entrevista ao vivo para emissora de TV. O agressor foi preso.


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