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Estado de Minas

"Que n�o corte s� os minist�rios que n�o sejam do PT", diz Cunha


postado em 03/08/2015 20:07 / atualizado em 03/08/2015 20:26

O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB - RJ), comemorou a inten��o do governo de reduzir o n�mero de minist�rios. Autor de proposta em discuss�o na Casa que reduz para 20 o total de pastas, Cunha disse apenas esperar que o corte n�o atinja apenas os minist�rios comandados por outros partidos que n�o o PT.

Reportagem mostrou nesta segunda-feira que o governo considera reduzir o n�mero de minist�rios para dar sinais de austeridade.

Cunha disse ter ficado "feliz" pois o governo "resolveu se sensibilizar". "O governo tem que dar o exemplo. Reduzir minist�rios e reduzir cargos de confian�a � um sinal para a sociedade de que o governo est� se sacrificando para combater o desperd�cio das contas p�blicas. Se o governo n�o faz a sua parte e n�o d� exemplo, n�o pode cobrar dos outros, seja atrav�s do aumento de impostos ou de outros pacotes de gastos, fica sem autoridade para cobrar. At� porque o governo n�o cortou despesa, cortou investimentos do Or�amento. Agora, que n�o corte s� os minist�rios que n�o sejam do PT", afirmou o presidente da C�mara.

Em entrevista no in�cio da noite, Cunha negou que haja uma "pauta-bomba" para este semestre, como projetos que causam despesas ou constrangimentos para o governo. "N�o tem pauta-bomba", disse. "N�o queremos que o Brasil reduza seu grau de investimento", completou o peemedebista.

"Qualquer pauta colocada por mim passa por ter o consenso do col�gio de l�deres. Quando n�o h� consenso, h� sempre um requerimento para retirada de pauta e ele � aprovado. N�o existe esse neg�cio que eu sou o dono da pauta, que eu fa�o a pauta de acordo com a (minha) vontade, que tem intuito de retaliar governo pela minha posi��o de alinhamento pol�tico ser diferente", afirmou.

A C�mara programou para esta quinta-feira, 6, a instala��o da CPI do BNDES. A CPI dos fundos de pens�o deve ser instalada na semana que vem. A partir desta ter�a-feira, 4, a Casa deve come�ar a discutir contas de governos anteriores. Se n�o for apresentado um pedido de urg�ncia nesta semana, a vota��o dessas contas s� come�ar� na pr�xima semana.


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