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Estado de Minas

Ningu�m est� preocupado em salvar Dilma, mas o Pa�s, diz Jader Barbalho


postado em 12/08/2015 17:55

Bras�lia, 12 - Integrante do grupo mais pr�ximo do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) afirmou nesta quarta-feira, 12, que o partido n�o est� preocupado em "salvar a presidente Dilma", mas em encontrar caminhos para a atual crise pol�tica e econ�mica.

O peemedebista participou do encontro realizado hoje em Bras�lia que contou com a presen�a do ex-presidente Lula, do vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, de Renan, lideran�as e ministros do partido. O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rompido com o governo, foi convidado, mas n�o compareceu.

"N�o est� se fazendo nenhuma cortina de fuma�a para tentar salvar Dilma. Ningu�m est� preocupado em salvar Dilma, mas o Pa�s. Os governos, as pessoas, passam, mas o Pa�s n�o. A situa��o nos Estados e munic�pios � grave e n�o podemos ficar aqui apenas assistindo", ressaltou Jader. O peemedebista admitiu, entretanto, que as iniciativas como a cria��o do pacote anticrise, apresentado nesta semana por Renan, tem ajudado "arrefecer" o clima de instabilidade pol�tica dentro do Congresso. As medidas tamb�m tiveram apoio do ex-presidente Lula.

"Ele se mostrou preocupado com a situa��o, mas disse que as propostas s�o uma sa�da para a crise", afirmou Jader. Segundo Renan, nas conversas, o ex-presidente tamb�m considerou que deve haver "sensibilidade" por parte do governo para "qualificar" o debate.

"Ele Lula acha que se o governo tiver sensibilidade isso pode qualificar o debate. Falou da necessidade de se ter um rumo de discuss�o", afirmou Renan Calheiros.

Na tarde de hoje, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, deve se reunir com os senadores para apontar quais pontos o governo est� de acordo em rela��o ao pacote de Renan. Dos 29 itens propostos, pelo menos 19 j� est�o em discuss�o no Congresso, segundo a lideran�a do governo no Senado. Nem todas s�o palat�veis ao governo.

As propostas que incluem a cobran�a no Sistema �nico de Sa�de (SUS) por faixa de renda e a revis�o dos marcos jur�dicos que regulam as �reas ind�genas s�o vistas como as mais pol�micas. J� a cria��o de um imposto sobre heran�a e a limita��o de que sejam concedidas liminares para que os governos paguem por tratamentos de sa�de considerados experimentais agradam ao governo.


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