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Estado de Minas

STF julga na semana que vem validade das dela��es de Youssef

O julgamento deve ocorrer no mesmo dia em que o procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, ser� sabatinado na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) do Senado


postado em 21/08/2015 20:15

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve decidir na pr�xima quarta-feira a validade dos acordos de dela��o premiada do doleiro Alberto Youssef, principal delator do esquema de corrup��o investigado pela Opera��o Lava Jato. Ser� a primeira vez que o plen�rio julgar� um tema relacionado � Lava-Jato.

A Corte dever� julgar um recurso no qual a defesa de um dos executivos de empreiteira presos na opera��o pede a anula��o dos depoimentos. A defesa de Erton Medeiros, executivo da Galv�o Engenharia, que cumpre pris�o domiciliar, alega que o acordo de dela��o premiada deve ser anulado, porque Youssef quebrou um termo de colabora��o na investiga��o do Caso Banestado.

O julgamento deve ocorrer no mesmo dia em que o procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, ser� sabatinado na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) do Senado. Janot tenta a recondu��o ao cargo por mais dois anos.

Em setembro do ano passado, a Justi�a Federal no Paran� condenou Youssef a quatro anos e quatro meses de pris�o por corrup��o ativa. De acordo com a senten�a, ficou provado que Youssef fez um empr�stimo fraudulento de U$S 1,5 milh�o no Banco do Estado do Paran� por meio do pagamento de propina ao ent�o diretor Institucional da institui��o em 1998.

A den�ncia foi proposta pelo Minist�rio P�blico Federal (MPF) em 2003, mas foi suspensa em fun��o de um acordo de dela��o premiada. Como Youssef voltou a cometer os crimes investigados na Opera��o Lava-Jato, o acordo foi quebrado, e a a��o voltou a tramitar em 2014.

Em 2003, Youssef foi preso pela Pol�cia Federal em consequ�ncia das investiga��es da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) do Banestado. O doleiro foi acusado de ser respons�vel por dezenas de contas fantasma para enviar dinheiro de origem il�cita para fora do pa�s. A investiga��o foi conduzida pelo juiz Sergio Moro, que tamb�m � respons�vel pelos processos da Opera��o Lava-Jato, da Pol�cia Federal.

Com Ag�ncia Brasil


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