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Estado de Minas

Renan diz que pediu � Dilma apoio incondicional � Agenda Brasil e que n�o devolver� Or�amento

Segundo o presidente do Senado, tentativa de minimizar crise � para evitar perda do grau de investimento no pa�s


postado em 01/09/2015 18:19 / atualizado em 01/09/2015 19:08

Renan criou comissão especial para analisar propostas para tirar país da crise(foto: Jane de Araújo)
Renan criou comiss�o especial para analisar propostas para tirar pa�s da crise (foto: Jane de Ara�jo)


Bras�lia - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta ter�a ter pedido � presidente Dilma Rousseff o "incondicional apoio � Agenda Brasil", e afirmou que a s�rie de medidas propostas para a tentativa de minimizar a crise econ�mica tem como principal objetivo evitar a perda do grau de investimento do pa�s pelas a��es de classifica��o de risco.


"A agenda de supera��o da crise precisa caminhar, j� est� saindo do papel e criamos hoje a comiss�o especial (para avali�-la). � fundamental que haja o engajamento do governo para que a gente possa dar efetivamente os primeiros passos", disse. "O principal objetivo da agenda � trabalhar para reverter a perspectiva de perda do grau de investimento", completou.

Or�amento

Renan disse ainda que consideraria os apelos da oposi��o em reuni�o no Senado, mas repetiu que n�o iria devolver a proposta or�ament�ria entregue nessa segunda pelo governo. De acordo com Renan, caberia ao Congresso aperfei�o�-la. "Desde ontem eu digo que eu n�o cogito devolver a proposta or�ament�ria. Eu acho que � papel do Congresso Nacional melhor�-la, dar qualidade e cabe ao governo federal sugerir caminhos para a supera��o do d�ficit", ponderou antes do encontro com os l�deres oposicionistas.

Ap�s a reuni�o, l�deres de oposi��o relataram que o presidente do Senado se mostrou disposto a solicitar ao Executivo um aditamento � pe�a or�ament�ria, indicando onde os cortes poderiam ser feitos, para minimizar o d�ficit estimado em R$ 30,5 bilh�es. Segundo os relatos, Renan concordou que n�o caberia ao Congresso decidir onde deve cortar gastos e teria sinalizado ainda que a proposta or�ament�ria poderia ficar paralisada at� o governo definir os cortes.


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