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Estado de Minas

'N�o vou antecipar reforma', diz presidente

Para Dilma, a reforma - que prev� cortar pelo menos dez dos 39 minist�rios - ser� importante para melhorar a gest�o p�blica


postado em 03/09/2015 09:19 / atualizado em 03/09/2015 09:29

Dilma disse que tem como meta fazer a reforma até o final deste mês(foto: Lula Marques/Agencia PT)
Dilma disse que tem como meta fazer a reforma at� o final deste m�s (foto: Lula Marques/Agencia PT)
Bras�lia - Inicialmente avessa � ideia de reduzir o n�mero de minist�rios, a presidente Dilma Rousseff defendeu nessa quarta-feira, 2, a import�ncia da reforma administrativa e afirmou que vai definir at� o fim do m�s quais pastas ser�o extintas. Ela, no entanto, admitiu que a medida n�o vai produzir grandes efeitos sob o ponto de vista da redu��o de gastos.

"N�o vou antecipar a reforma administrativa. Tenho at� o final do m�s. Posso falar antes, posso falar durante, mas minha meta � at� o final do m�s", disse.

Para Dilma, a reforma - que prev� cortar pelo menos dez dos 39 minist�rios - ser� importante para melhorar a gest�o p�blica. Segundo a presidente, isso ser� poss�vel porque o governo vai reduzir tamb�m o n�mero de cargos comissionados e tomar v�rias medidas para diminuir o custeio da m�quina p�blica, como gastos com carros usados por servidores p�blicos.

A presidente admitiu, por�m, que a medida n�o vai gerar impacto substancial no corte de despesas, mas defendeu que essa � uma medida importante para ajudar o Pa�s a sair da crise mais rapidamente.

A presidente destacou ainda que j� foram feitos "cortes significativos" para reduzir os gastos, mas que o ajuste fiscal n�o significou o fim dos programas sociais do governo, como o Bolsa Fam�lia e o Minha Casa Minha Vida. "Fizemos esfor�o para manter pol�ticas sociais para Brasil n�o voltar para tr�s", declarou.

A reforma administrativa foi anunciada na semana passada pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. O assunto tem gerado tens�o na Esplanada dos Minist�rios, diante da indefini��o de quais pastas ser�o cortadas.

Em um dos cen�rios estudados, o Banco Central poderia perder o status de minist�rio. Questionada especificamente sobre a situa��o do BC, a presidente n�o quis comentar.

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, na semana passada, a presidente n�o detalhou como seria a reforma. "Queremos reduzir secretarias. Queremos reduzir sobreposi��o de �rg�os nesses minist�rios. Tem minist�rio com n�mero de secretarias que foram sendo ampliadas ao longo dos anos. Ent�o, agora, vamos passar todos os minist�rios a limpo. Olhando, justamente a dimens�o", afirmou a presidente.


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