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Estado de Minas

Cunha: resultado do d�lar hoje mostra que ningu�m ganhou com vota��o de vetos

Segundo o presidente da C�mara, o adiamento da vota��o sobre veto ao reajuste dos servidores do Judici�rio ainda deixa mercado inst�vel


postado em 23/09/2015 18:01 / atualizado em 23/09/2015 18:19

Dólar fechou em alta pela quinta vez seguida nesta quarta-feira e terminou o dia no maior valor da história, a R$ 4,1461 na venda(foto: Refael Neddemeyer/Fotos públicas)
D�lar fechou em alta pela quinta vez seguida nesta quarta-feira e terminou o dia no maior valor da hist�ria, a R$ 4,1461 na venda (foto: Refael Neddemeyer/Fotos p�blicas)

Bras�lia - O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), avaliou nesta quarta-feira, 23, que n�o considera que o governo conseguiu uma vit�ria na sess�o do Congresso que apreciou os vetos presidenciais. "Na pr�tica, o resultado do d�lar hoje mostra que ningu�m saiu ganhando", afirmou. "N�o acho que o governo saiu fortalecido ou enfraquecido", disse.

Mesmo tendo mantido 26 dos 32 vetos presidenciais, o governo Dilma Rousseff ter� desafios a cumprir at� o final do ano para melhorar as contas p�blicas. O Pal�cio do Planalto tem ainda pela frente a vota��o de seis vetos remanescentes, entre eles o que concede reajuste dos servidores do Poder Judici�rio. Al�m disso, tem a vota��o no Congresso do segundo pacote de ajuste fiscal a fim de atingir em 2016 a meta de super�vit prim�rio de 0,7% do PIB.

Na opini�o de Cunha, o adiamento da avalia��o sobre a manuten��o do veto ao reajuste do Judici�rio deixa a situa��o ainda tensa para os mercados. "O ideal era que veto do Judici�rio tamb�m fosse mantido", disse.

Em rela��o �s medidas que fazem parte do pacote do segundo ajuste fiscal, que foi enviado pelo governo ontem e inclui a volta da CPMF, Cunha refor�ou que � contr�rio � cria��o de impostos e disse prever mais dificuldade do governo para ter apoio na Casa do que a vota��o dos vetos.

Segundo ele, medidas que signifiquem cortes de despesas tendem a passar "com relativa tranquilidade". "At� mesmo com ajuda da oposi��o", disse. J� nas mat�rias relacionadas � cria��o de impostos, segundo Cunha, n�o haver� um clima pac�fico. "Uma coisa � uma coisa, outra coisa � outra coisa", afirmou.


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