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Estado de Minas

Manoel Dias: PDT decidiu ficar no governo e n�o fazer o jogo de setores sect�rios


postado em 24/09/2015 18:37

Rio, 24 - Diante das especula��es sobre a reforma ministerial do governo, o ministro Manoel Dias (PDT) confirmou as negocia��es com a presidente Dilma Rousseff para a fus�o dos minist�rios do Trabalho e da Previd�ncia e indicou que o PDT ter� apenas uma pasta na Esplanada dos Minist�rios. Segundo o ministro, o partido decidiu permanecer no governo, mas "independentemente" da perman�ncia, apoiar� a presidente "para garantir o processo democr�tico".

"PDT est� conversando com a presidente Dilma e tomou a decis�o de permanecer no governo. No momento em que estamos vivendo n�o h� como fragilizar um governo e fazer o jogo de setores sect�rios da direita que querem romper com o processo democr�tico", afirmou o ministro, ap�s inaugurar um posto de atendimento no Rio. "Quem perdeu pode se manifestar. Se quiser fazer panela�o, fa�a. Mas n�o pode interromper o processo democr�tico que elege presidentes de quatro em quatro anos", afirmou. "Aqueles que n�o querem aceitar o resultado, se preparem para disputar as elei��es de 2018. Quem ganha governa, quem n�o ganha fiscaliza", argumentou.

Dias sinalizou ainda que poder� deixar o Minist�rio, mas ressaltou que quem decide sobre sua perman�ncia � o partido. "O PDT ter� apenas um minist�rio, se n�o for do Trabalho, ser� outro que ela determinar", disse o ministro, que n�o quis detalhar nomes cotados para assumir o minist�rio das Comunica��es, que foi oferecido ao partido pela presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, a decis�o final sobre a participa��o do partido ser� definida ap�s a viagem da presidente aos Estados Unidos.

O ministro disse que o PDT tem prefer�ncia em permanecer com a pasta do Trabalho,"o minist�rio que mais tem agenda positiva". "Nossa prefer�ncia seria pelo Trabalho, do ponto de vista pol�tico, ideol�gico, program�tico, hist�rico."

Ele confirmou que est� sendo discutida a fus�o com a Previd�ncia e disse que se trata de dois minist�rios muito fortes, muito grandes. "Por tr�s vezes se fez essa jun��o e da �ltima durou seis meses. S�o minist�rios que mais t�m postos de atendimento pelo Brasil afora, ent�o crescer demais pode prejudicar o atendimento na ponta", disse.

Dias ainda defendeu que o PDT lance candidatura pr�pria para a presid�ncia em 2018. "� desejo do partido e um dever de propor um modelo de pa�s que n�s sonhamos. Podemos ser em 2018 a grande alternativa do campo popular. Mas � importante construir uma proposta que possa emocionar a popula��o. Ciro Gomes hoje � o nome mais representativo", afirmou.


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