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Estado de Minas

Em Nova York, Dilma exp�e preocupa��o com a alta do d�lar

Presidente fala de empresas brasileiras com d�vidas na moeda norte-americana, mas afirma que Brasil tem reservas suficientes para lidar com as oscila��es


postado em 26/09/2015 16:49 / atualizado em 26/09/2015 16:56

Presidente falou à imprensa após a reunião do G4 - Brasil, Índia, Alemanha e Japão(foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)
Presidente falou � imprensa ap�s a reuni�o do G4 - Brasil, �ndia, Alemanha e Jap�o (foto: Roberto Stuckert Filho/Presid�ncia da Rep�blica)

A alta da cota��o do d�lar preocupa a presidente Dilma Rousseff porque, segundo ela, existem empresas brasileiras com d�vidas em moeda norte-americana. Entretanto, a presidente ressaltou que o pa�s tem reservas suficientes para lidar com essas oscila��es do d�lar.

“O Brasil hoje tem reservas suficientes para que n�o tenhamos nenhum problema, nenhuma disruptura por conta do d�lar”, afirmou Dilma em entrevista � imprensa ap�s a reuni�o do G4 - Brasil, �ndia, Alemanha e Jap�o -, que discutiu a reforma no Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas. em Nova York.

A presidente lembrou a atua��o do Banco Central no leil�o de d�lar no mercado futuro, opera��o conhecida como swap, para conter a alta do d�lar. “O governo ter� uma posi��o bem clara e firme como foi essa que o Banco Central teve ao longo do final da semana passada”, disse a presidente.

Nesta semana, pela primeira vez desde a cria��o do real, o d�lar fechou acima dos R$ 4. Na ter�a-feira (22), o d�lar comercial subiu R$ 0,073 (1,83%) e encerrou sendo vendido a R$ 4,054. O recorde anterior correspondia a 10 de outubro de 2002, quando a cota��o tinha fechado em R$ 3,99. Na sexta-feira (25), ele fechou sendo vendido a R$ 3,976.


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