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Estado de Minas

Para K�tia Abreu, reforma ministerial ajudar� na aprova��o do ajuste no Congresso


postado em 01/10/2015 12:31

Adriana Fernandes e Ricardo Brito, 01 - Na reta final de defini��o da reforma ministerial, a ministra da Agricultura, K�tia Abreu (PMDB-TO), afirmou na quarta-feira, 30, que a mudan�a na equipe da presidente Dilma Rousseff ajudar� na aprova��o do segundo ajuste fiscal no Congresso. Para a ministra, uma das mais pr�ximas de Dilma na Esplanada, a mudan�a no primeiro escal�o trar� tranquilidade ao Legislativo. "A presidente vai conseguir reduzir dez minist�rios e ainda acomodar a base de forma mais inteligente e otimizada. Vai dar para acomodar todos os desejos", disse ela, em entrevista ao Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado.

A ministra admitiu que tem havido alguns erros nas negocia��es com o Congresso, mas que est�o sendo corrigidos para trazer uma melhora no ambiente pol�tico na rela��o com a base aliada. "Prometeu, tem que cumprir. Acho que esta � a regra b�sica", afirmou.

Questionada sobre se o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que ser� transferido para o Minist�rio da Educa��o, tem responsabilidade nas dificuldades, ela o isentou e afirmou que n�o queria "fulanizar" a entrevista. "N�o tenho absolutamente nada, nenhum reparo a fazer ao ministro Mercadante, que eu julgo uma pessoa �ntegra e bem-intencionada". Ela disse n�o querer fazer julgamentos individuais e pessoais e preferir usar o termo "governo", incluindo ela pr�pria nesses erros.

Uma das l�deres da derrubada da CPMF no Senado em 2007, quando era filiada ao PFL (atual DEM), K�tia disse que faria tudo de novo, mas ponderou que hoje n�o h� outro caminho a n�o ser elevar a carga tribut�ria. "Sou contra todos os impostos, por natureza empresarial e liberal, s� que, neste momento, se n�o for a CPMF, alguma alternativa tem que acontecer para que possamos superar esta fase", disse.

Para a ministra, � preciso deixar o Congresso � vontade para agir democraticamente em rela��o a eventual abertura de um processo de impeachment. Mas ressalvou que, se impopularidade for traduzida em afastamento, n�o sobra ningu�m.


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