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Estado de Minas

Prefeitos temem efeito cascata ap�s desaprova��o das contas do governo Dilma


postado em 09/10/2015 06:00 / atualizado em 09/10/2015 07:52

Lacerda prevê problemas com a lei de responsabilidade no fim de 2016 (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 1/4/15)
Lacerda prev� problemas com a lei de responsabilidade no fim de 2016 (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 1/4/15)

Bras�lia – Presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Marcio Lacerda (PSB), prefeito de Belo Horizonte, afirmou nessa quinta-feira (8) que dirigentes municipais temem um efeito cascata depois que o Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) aprovou parecer pela rejei��o das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff. “Olho para o futuro e vejo que, provavelmente, a imensa maioria dos munic�pios ter� problemas com a Lei de Responsabilidade Fiscal no final do pr�ximo ano. J� h�, inclusive, um movimento de prefeitos perguntando � Justi�a: j� que o governo federal n�o cumpre a sua responsabilidade de repasses, como o prefeito poder� fechar suas contas no pr�ximo ano?”, questionou o Lacerda, ao chegar em encontro da FNP em Bras�lia.

Segundo ele, o principal problema dos munic�pios est� na sa�de. Prefeitos que integram a frente devem aprovar na reuni�o documento defendendo que os recursos da CPMF sejam destinados a essa �rea, e n�o � Previd�ncia, como prop�s o governo federal. “N�o estamos falando aqui de pedaladas (fiscais), estamos falando da dificuldade de pagar as contas e sem a possibilidade de fazer pedaladas. A grande quest�o � que d�ficits em pagamento de despesas da sa�de v�o se acumulando e pode se chegar a ter uma d�vida na sa�de no final de 2016. Se o governo federal n�o cumpre suas obriga��es de repasse, como o munic�pio poder� ser responsabilizado por n�o pagar suas contas?”, disse Lacerda.

Um dia depois de a presidente Dilma dizer que, apesar das dificuldades financeiras, j� v� “luz no fim do t�nel”, o presidente da FNP fez avalia��o oposta: “Nesta crise, nesta grave recess�o que estamos enfrentando e que, infelizmente, ainda n�o se aponta uma luz no fim do t�nel, somos n�s prefeitos que estamos sentindo o peso da demanda da popula��o por pol�ticas p�blicas”.


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