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Estado de Minas

PT s� vai se posicionar sobre Cunha ap�s decis�o do Conselho de �tica, diz Falc�o


postado em 13/10/2015 21:19

S�o Paulo, 13 - O presidente nacional do PT, Rui Falc�o, disse no in�cio da noite desta ter�a-feira, 13, que o partido vai aguardar a decis�o do Conselho de �tica da C�mara antes de se posicionar oficialmente sobre as den�ncias contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

"Ele (Cunha) foi representado hoje no Conselho de �tica. O partido vai aguardar. O Conselho de �tica � que vai decidir", disse Falc�o antes de participar da abertura do 12� Congresso Nacional da Central �nica dos Trabalhadores (CUT) ao lado da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e do ex-presidente do Uruguai, Jos� Pepe Mujica.

Segundo ele, as liminares concedidas nesta ter�a pelo Supremo Tribunal Federal suspendendo a tramita��o dos pedidos de impeachment no Congresso refor�am a legalidade, mas n�o representam um al�vio para o governo.

"O STF decidiu que tem que ser cumprida a lei e a constitui��o e n�o mistura com o regimento interno. N�o � alivio porque ningu�m estava tenso. � cumprimento da lei, s� isso. N�o mudou nada. Mudou no sentido de que qualquer tentativa de impeachment tem que seguir o ritual da lei. Foi uma decis�o s�bia do Supremo", disse Falc�o.

A cautela em rela��o a Cunha marcou as falas das lideran�as antes do in�cio do evento. A presidente da Uni�o Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral, tamb�m evitou o confronto com o peemedebista. "Fazemos oposi��o pol�tica ao Cunha mas n�o vamos entrar nessa de 'fora' porque sen�o � fora muita gente. N�o queremos causas instabilidade pol�tica no Pa�s", disse ela.

J� entre os sindicalistas que participaram do evento o tom era outro. Antes mesmo da abertura muitos deles j� gritavam "fora Cunha" e "fora Levy", em refer�ncia ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Antes da abertura do evento, Lula participou de uma reuni�o fechada com convidados estrangeiros. Segundo relatos, o ex-presidente situou a crise econ�mica e pol�tica brasileira no contexto da crise mundial. Na reuni�o, Lula ouviu da sindicalista australiana Sharan Burrow, secret�ria geral da International Trade Union Confederation (ITUC) que o movimento sindical tem obriga��o de defender o governo contra a amea�a de impeachment. "O movimento sindical deve defender a democracia e a legalidade, mesmo que o governo fosse de um advers�rio", disse ela.


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