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Estado de Minas

Dilma afirma que oposi��o quer 'dar golpe' para chegar ao poder


postado em 13/10/2015 23:10 / atualizado em 13/10/2015 23:19

A presidente Dilma Rousseff afirmou na noite desta ter�a-feira que a oposi��o - derrotada nas urnas h� um ano - quer chegar ao poder no Brasil "dando um golpe" atrav�s de um impeachment constru�do artificialmente.


"H� uma busca incessante da oposi��o de encurtar o caminho para o poder, de dar um salto e chegar ao governo com um golpe", declarou Dilma em um discurso durante o Congresso da Central �nica dos Trabalhadores (CUT) em S�o Paulo, em meio � severa crise pol�tica que abala o governo.


"Se trata de construir de forma artificial um impedimento de um governo eleito pelo voto direto de 54 milh�es de pessoas", destacou Dilma, afirmando que o "discurso golpista" n�o � apenas contra ela, mas contra tudo que representa.


"E o que eu represento?! As conquistas hist�ricas do governo Lula que transformaram o Brasil. O golpe que os inconformados querem cometer � um golpe contra o povo, mas podem ter certeza de que n�o conseguir�o".


"Sou presidenta porque fui eleita pelo povo, em elei��es l�citas. Tenho a legitimidade das urnas, que me protege e a qual tenho o dever de proteger. Lutarei para defender o mandato que me foi concedido pelo voto popular, pela democracia e por nosso projeto de desenvolvimento".


Esta n�o � a primeira vez que Dilma denuncia tentativa de golpe contra seu governo, que luta para evitar um crescente movimento da oposi��o pelo impeachment da presidente.


Na semana passada, a situa��o de Dilma se agravou com as decis�es do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) de rejeitar as contas de 2014 do governo, e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de abrir uma investiga��o sobre supostas irregularidades durante a campanha para a reelei��o da presidente.


Dilma tamb�m enfrenta uma s�ria crise econ�mica, que tem se traduzido pela alta da infla��o e do desemprego no pa�s.


Nesta ter�a-feira, o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha, que deve decidir sobre o andamento dos pedidos de impeachment, adiou sua decis�o para a pr�xima semana.


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