O advogado Alexandre Romano, o Chambinho, ex-vereador do PT em Americana (SP), trocou neste s�bado, 17, a pris�o em Curitiba pelo regime domiciliar, com tornozeleira eletr�nica. Apontado como suposto operador de propinas em contratos de empr�stimos consignados no �mbito do Minist�rio do Planejamento, Chambinho estava preso na carceragem da Pol�cia Federal em Curitiba, base da Opera��o Lava Jato, desde 13 de agosto,quando foi deflagrada a Opera��o Pixuleco II. Por decis�o da Justi�a Federal em S�o Paulo, Chambinho ficar� em pris�o domiciliar, monitorado por tornozeleira.
A investiga��o que envolve Chambinho faz men��o � senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR) e ao marido dela, o ex-ministro das Comunica��es Paulo Bernardo. Por isso, o juiz federal S�rgio Moro, que conduz a Lava Jato em primeiro grau judicial, remeteu os autos ao Supremo.
A Corte m�xima tirou o caso das m�os de Moro, retendo a parte relativa � senadora - que det�m foro privilegiado - e redistribuindo a parte sobre os outros investigados para a Justi�a Federal em S�o Paulo, onde fica a sede de uma empresa que teria distribu�do propinas.
O argumento da defesa de Chambinho para pedir sua sa�da da pris�o em Curitiba � que o ex-vereador � advogado, por isso tem direito � pris�o especial.
A investiga��o que envolve Chambinho faz men��o � senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR) e ao marido dela, o ex-ministro das Comunica��es Paulo Bernardo. Por isso, o juiz federal S�rgio Moro, que conduz a Lava Jato em primeiro grau judicial, remeteu os autos ao Supremo.
A Corte m�xima tirou o caso das m�os de Moro, retendo a parte relativa � senadora - que det�m foro privilegiado - e redistribuindo a parte sobre os outros investigados para a Justi�a Federal em S�o Paulo, onde fica a sede de uma empresa que teria distribu�do propinas.
O argumento da defesa de Chambinho para pedir sua sa�da da pris�o em Curitiba � que o ex-vereador � advogado, por isso tem direito � pris�o especial.
