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Estado de Minas

Em protesto, Vem Pra Rua pressiona Cunha por impeachment


postado em 19/10/2015 20:19

S�o Paulo, 19 - Cerca de 300 manifestantes, segundo os organizadores, participam de uma passeata nesta segunda-feira, 19, entre o Largo da Batata a e a Av. Faria Lima, em Pinheiros, para pressionar o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a dar prosseguimento ao pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Os manifestantes defendem que seja levado ao plen�rio da C�mara o pedido assinado pelos juristas H�lio Bicudo, Miguel Reale Jr e Jana�na Paschoal. O grupo � liderado pelo Vem Pra Rua, uma das organiza��es respons�veis pela convoca��o das �ltimas manifesta��es contra a presidente Dilma. Com o mote "natal sem Dilma", o VPR afirma que vai se reunir novamente na quinta-feira se Cunha n�o encaminhar o pedido. "Nosso mote � o impeachment, e o primeiro passo � pressionar o Eduardo Cunha para que coloque em pauta no plen�rio da C�mara", afirma Rog�rio Chequer, porta-voz do Vem Pra Rua.

Os manifestantes, contudo, n�o fizeram men��o �s denuncias que envolvem o presidente da C�mara Eduardo Cunha, denunciado por corrup��o e lavagem de dinheiro na Lava Jato e que teve suas contas no exterior rastreadas pelo Minist�rio P�blico da Su��a. A documenta��o chegou ao Brasil nas �ltimas semanas e revelou que Cunha e seus familiares ocultaram R$ 61 milh�es no exterior, incluindo contas em bancos su��os e nos EUA. O caso deu origem a um novo inqu�rito contra o presidente da C�mara e sua esposa no Supremo Tribunal Federal.

Entre os manifestantes que discursaram est� o ator Alexandre Frota, que criticou outros colegas por serem contra o impeachment. "N�o sou um artista vendido como o J� Soares", afirmou. Segundo o Vem Pra Rua, est�o acontecendo manifesta��es simult�neas em outras cinco cidades nesta segunda-feira: Porto Alegre (RS), Recife (PE), Vit�ria (ES), Macei� (AL) e S�o Carlos, no interior de S�o Paulo.

A manifesta��o fechou uma das vias da Faria Lima, no sentido Itaim.

Os grupos anti-Dilma mudaram a estrat�gia e decidiram marchar separados, em vez de organizar um evento unificado como os que aconteceram neste ano.


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