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Estado de Minas

Cunha volta a negar exist�ncia de parecer pr�-impeachment


postado em 28/10/2015 19:37

Bras�lia, 28 - O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), voltou a negar nesta quarta-feira, 28, a exist�ncia de um parecer favor�vel da Casa ao pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff apresentado pelos juristas H�lio Bicudo, Miguel Reale J�nior e Jana�na Paschoal. Para o peemedebista, os jornais est�o fazendo "romance, fantasia".

"Isso n�o � verdade. Alguns, infelizmente, a gente desmente, mas n�o adianta nada, eles querem fazer a mat�ria que querem. Est�o fazendo romance, fantasia. Continuem com romance. N�o vou mais falar sobre isso. A minha decis�o, quando eu tomar, publico. N�o vou mais ficar fazendo coment�rios se o parecer est� vindo, n�o est� vindo. Alguns que querem romancear continuem romanceando. V�o enganar os seus leitores", afirmou Cunha nesta tarde.

Nesta ter�a-feira, 27, o jornal O Estado de S.Paulo apurou que Cunha recebeu da assessoria da Casa um parecer pela admissibilidade do pedido. O sinal verde da �rea jur�dica refor�a a possibilidade de o peemedebista decidir, de maneira monocr�tica, pelo in�cio da a��o.

Cunha disse n�o ter prazo para tomar sua decis�o. "O prazo � o prazo da minha convic��o", disse o peemedebista. "N�o existe nenhum prazo regimental que me obrigue. Vou proferir a decis�o t�o logo meu ju�zo de convic��o esteja feito", disse antes de conversar com manifestantes pr�-impeachment que se algemaram a uma coluna no Sal�o Verde da C�mara para pressionar o presidente da Casa a tomar sua decis�o.

Obras

Cunha negou j� ter dado ordem para o in�cio da constru��o do complexo de anexos chamado popularmente de "parlashopping". As obras, com in�cio previsto pelo primeiro-secret�rio da Mesa Diretora da C�mara, Beto Mansur (PRB-SP), para agosto do pr�ximo ano, ser�o custeadas com os R$ 400 milh�es que a C�mara tem nos cofres do Tesouro Nacional.

"Vamos fazer no tamanho que a C�mara tem de or�amento ou no tamanho bem menor do que iria ser feito no projeto de expans�o pela PPP (parceria p�blico-privada). Esse dinheiro pertence � C�mara, n�o � dinheiro do Tesouro. Isso n�o afeta o ajuste fiscal", afirmou.

Quanto � flexibiliza��o das regras para que servidores e funcion�rios dos gabinetes dos deputados possam fazer horas extras noturnas, Cunha disse que a medida atende aos "v�cuos das necessidades". "Reduzimos e � natural num primeiro momento voc� dar um freio e depois voc� v� os v�cuos das necessidades e corrige. Ficou uma demanda de servi�os", afirmou.


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